Ensino Técnico, Engenharia , Eletrotécnica, Mecânica e Administração

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Engenharia e Construção Civil ,Projetos, Obras, Desenho Técnico, Desenho Industrial, Projeto Elétrico, Projeto Elétrico Industrial, Desenho Arquitetônico e Projeto de produção. Autodesk Revit , CAD 2D , CAD 3D e Solidworks, Ferromodelismo, Impressão 3D e Maquetes

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Visita técnica – Everest Residence 11 / 10 / 2010

Visita técnica – Everest Residence

Características:
• 3 quartos com suíte
• 2 por andar
• 107m² privativos
• 2 ou 3 garagens
• Todos de frente
• Sol da manhã
• 1.500m²  de lazer
“ Imagine o privilégio de morar em um dos edifícios mais altos da Grande Vitória. Agora, acrescente a satisfação de ele estar situado em Bento Ferreira, um bairro que ainda preserva um ambiente nostálgico em meio às suas ruas tranqüilas e arborizadas, próximo a uma diversificada rede de comércio e serviços para sua maior conveniência.”
São muitas as vantagens oferecidas pelo drywall - use sempre os serviços de um profissional especializado para obter os melhores resultados.
 No Everest Residence observou - se o Drywall foi adotado como opção na construção e divisão dos apartamentos devido :



Rapidez e limpeza na montagem – Uma parede, um forro ou um revestimento em drywall é executado com muita rapidez e gera muito pouco entulho. Por exemplo, a montagem de uma parede divisória para a criação de um novo ambiente em uma casa ou apartamento demora apenas 24 a 48 horas. Nesse prazo, a parede estará pronta, com porta, tomadas e interruptores instalados, pronta para receber a pintura final.


Reformas fáceis – Em razão da rapidez e da limpeza na montagem dos sistemas drywall, reformar um imóvel ficou muito mais simples. E os sistemas drywall permitem soluções criativas, como uso de curvas, recortes para iluminação embutida e muito mais.

Manutenção e reparos – A mesma vantagem de rapidez e limpeza está presente na hora de se consertar um vazamento de água, por exemplo. Nesse caso, basta fazer com um serrote de ponta um pequeno recorte na chapa da parede, suficiente para permitir o conserto do encanamento, e depois fechar a parede com o mesmo pedaço de chapa. Um profissional especializado executa esse tipo de serviço em apenas um dia, sem o tradicional quebra-quebra das paredes comuns de tijolos ou blocos.


Precisão e qualidade de acabamento – Os sistemas drywall são precisos nas suas medidas e proporcionam uma qualidade de acabamento superficial única, perfeitamente lisa. Além disso, os sistemas drywall aceitam qualquer tipo de acabamento: pintura, textura, azulejos, pastilhas, mármore, granito, papel de parede, lambris de madeira, etc.


Isolamento de ruídos – Os sistemas drywall isolam melhor os sons e contribuem para tornar os ambientes mais confortáveis no que se refere à transmissão de ruídos.


Ganho de área útil – Como as paredes drywall são mais estreitas do que as de blocos ou tijolos, há um ganho na área útil. Esse ganho é de 5% aproximadamente. Por exemplo: em um apartamento de 100 m2, o ganho será de 5 m2, equivalente a 10 metros frontais de armários embutidos.

Uma parede drywall é muito leve, mas é tão firme, rígida e estável quanto uma parede comum de blocos ou tijolos.

Novembro de 2010 - P34 no pré - sal Capixaba

Produção do pré-sal comercial começa hoje pelo litoral capixaba


A Petrobrás inicia hoje a primeira produção comercial de petróleo do pré-sal brasileiro, no campo de Baleia Franca, no litoral capixaba. A produção será feita por meio da plataforma FPSO Capixaba, que até o fim do ano produzirá, no pré-sal, 40 mil barris por dia. O projeto faz parte de um programa de investimentos que deve elevar a produção capixaba a 400 mil barris de petróleo por dia em 2015, duplicando o volume atual.

Desse total, 60% virão de campos do pós-sal e o restante, do pré-sal, explicou o gerente executivo da unidade de operações da Petrobrás no Espírito Santo, Robério Silva. O Estado tem outros dois polos de produção, um em terra, na divisa com a Bahia, e outro no litoral norte, onde estão os campos de Golfinho e Camarupim. Silva diz que a empresa tem esperança de encontrar reservas abaixo do sal no litoral norte, que hoje está fora da área delimitada pelo governo como pré-sal.
O campo de Baleia Franca está oficialmente na Bacia de Campos, mas em frente ao litoral capixaba, e faz parte da província petrolífera batizada de Parque das Baleias.

Foi lá que a Petrobrás iniciou os testes de produção do pré-sal, por meio da plataforma P-34, no campo de Jubarte. A operação, no entanto, é encarada como um teste pela Petrobrás. "A P-57 é o primeiro projeto de produção do pré-sal em escala comercial no País, já desenhado a partir dos testes de produção anteriores", comentou Silva.

A FPSO Capixaba receberá ainda poços do campo de Cachalote, na mesma região, que tem reservas entre 1,5 bilhão e 2 bilhões de barris no pré-sal. A unidade deve atingir sua capacidade máxima de 100 mil barris por dia ainda este ano. Metade da produção virá de reservatórios abaixo da camada de sal. O gás será escoado para unidade de tratamento no município de Anchieta.


O Parque das Baleias recebe ainda este ano a plataforma P-57, em obras no estaleiro Brasfels, de Angra dos Reis. Com capacidade de 180 mil barris por dia, a unidade vai produzir apenas óleo do pós-sal.

A província receberá ainda as plataformas Cidade de Anchieta, no campo de Baleia Azul, em 2012, e P-58, na porção norte da província, em 2014. A plataforma P-34, que está hoje em Jubarte, será deslocada em 2015 para produzir óleo do pós-sal de Baleia Azul.

O Parque das Baleias fica no extremo norte da região delimitada pelo governo como área do pré-sal, que vai de Santa Catarina ao litoral sul capixaba. Ao lado da concessão, estão descobertas do pré-sal da Shell, em província conhecida como Parque das Conchas, e da americana Anadarko, conhecida como Wahoo.

Silva disse que a estatal ainda não perfurou poços de pré-sal mais ao norte, já na Bacia do Espírito Santo, mas pretende fazê-lo para testar a existência de pré-sal.
GÁS.

O gerente da Petrobrás para o Espírito Santo informou que a empresa vem retomando a produção de gás no Estado, que ficou em marcha lenta por causa da baixa demanda pelo combustível após a crise econômica.

Hoje, a produção está em torno de 5 milhões de metros cúbicos por dia, parte desse volume exportada para o Nordeste por meio do Gasoduto Sudeste Nordeste, inaugurado este ano. A companhia fez nova descoberta de gás no norte do Estado, próxima ao campo de Camarupim Norte, em área onde tem parceria com a americana Unocal.

(Fotos Dayzilene e Kennedy )

Inclinação da P-34

A Petrobras anunciou esta manhã que as primeiras medidas para salvar a plataforma P-34, localizada na Bacia de Campos, e que ameaça afundar, foram muito bem sucedidas. Segundo nota oficial da empresa, até as 7 horas de hoje, já haviam sido bombeados 1.000 m3 de água do mar para dentro da plataforma. 'Com isso, a inclinação da plataforma foi reduzida de 32 para 29 graus', diz a nota.


Dez técnicos já estão em embarcações próximas à P-34. Eles se preparam para abordar novamente a plataforma e ampliar o bombeamento de água, o que deve nivelar a plataforma inclinada.
Ontem, a empresa já havia conseguido estabilizar em 32 graus a inclinação do navio-plataforma. A embarcação, que está na Bacia de Campos, adernou domingo depois de uma pane no sistema elétrico.
O trabalho se estendeu por toda a noite. De acordo com a empresa, o mar está calmo, o que favorece o trabalho.

A operação de salvamento da embarcação foi iniciada nesta segunda-feira, quando sete técnicos da Petrobras subiram a bordo da plataforma e começaram a fechar as válvulas de isolamento dos tanques. À noite, a estatal divulgou uma nota informando que fora concluído o fechamento das válvulas. De acordo com a nota, funcionários estavam começando a conectar, a um tanque, uma tubulação que seria ligada a um rebocador. Nesse barco, será captada e bombeada a água do mar para um tanque da P-34, para que ela volte à sua posição normal.

O presidente do Sindicato dos Petroleiros do Rio (Sindipetro), Fernando Carvalho, disse que 25 dos 76 petroleiros que estavam na plataforma se jogaram no mar e foram resgatados com vida. Pelo menos dois deles, Waldenir Siqueira e Moisés Cardoso, sofreram princípio de hipotermia e foram levados na noite de domingo ao Hospital Irmandade São João Batista, em Macaé. Os dois receberam alta na manhã desta segunda.
A pane no sistema elétrico, segundo os técnicos da estatal, fez com que a plataforma deixasse de gerar 24 volts, interrompendo o sistema operacional. Dessa forma, as válvulas de isolamento entre os 17 tanques se abriram e o óleo acumulou-se nos tanques do lado esquerdo, provocando o adernamento da P-34.
Com o auxílio de bombas, acionadas por uma fonte auxiliar de energia de um rebocador, os técnicos pretendem iniciar o bombeamento da água salgada para um dos tanques vazios, de modo a recuperar o equilíbrio do navio. A água será bombeada para um tanque de boreste (lado direito) da P-34.

A Petrobras ainda não sabe o que causou a pane elétrica que deixou a P-34 às escuras, nem o que causou a abertura das válvulas de isolamento dos tanques, que provocou o adernamento. Segundo o diretor-gerente para exploração e produção das regiões Sul e Sudeste da Petrobras, Carlos Tadeu Fraga, em princípio um problema não tem qualquer relação com o outro.
Na opinião do diretor do Sindicato dos Petroleiros do Rio, Fernando Carvalho, a quantidade de óleo não seria suficiente para fazer o navio adernar em apenas meia hora. Ele não descarta a possibilidade de estar entrando água no interior do navio, o que poderia provocar um naufrágio:
- A Petrobras não soube explicar tecnicamente por que as válvulas se abriram. A pane no sistema elétrico provoca no máximo a paralisação do sistema, e não a abertura de válvulas.
Engenheiros navais passaram o dia desta segunda numa unidade no Maracanã, estudando alternativas para reverter a inclinação da P-34. No computador, eles simularam, em maquetes eletrônicas, o resultado de vários testes. Uma das alternativas estudadas pelos técnicos foi justamente bombear água do mar para tanques da plataforma no lado contrário ao da inclinação. A Petrobras contratou nove técnicos holandeses para tentar salvar o navio. Dois deles já estão no país.

Segen Farid Estefen, especialista em plataformas da Coppe-UFRJ, acredita que a P-34 não vá afundar, uma vez que ela está estabilizada. Mas ele ressaltou que é preciso trabalhar rapidamente na operação de lastro. Ele levantou a hipótese de falha no sistema de lastro paralelamente a uma pane no sistema das válvulas dos tanques de óleo.

Conhecendo a História da Plataforma P 34

NAVIO PLATAFORMA P34
Histórico. . . .
O navio-plataforma Petrobras-34 (P-34) reflete a história do Brasil desde o final da década de 50. Batizado com o nome de navio-tanque Presidente Juscelino, ele foi um símbolo do “milagre econômico” e do Plano de Metas do então presidente Kubitschek (JK).
No final dos anos 60, foi renomeado, por questões políticas (regime de exceção) e passou a PP Moraes em homenagem ao ex-Presidente da República Prudente de Moraes.
Entre os anos de 1976 e 1979, o então navio-tanque PP Moraes foi convertido no 2ª plataforma flutuante de produção, estocagem e escoamento de petróleo (FPSO) do mundo, como resposta tecnológica à elevação abrupta dos preços (choque do petróleo) resultante do conflito árabe-israelense e à descoberta de petróleo na costa nacional: memória viva inscrita em aço do desenvolvimento dos sistemas flutuantes de produção antecipada.
Em fevereiro de 1979, O PP Moraes produziu seu primeiro óleo ancorando o Sistema de Desenvolvimento da Produção de Garoupa e Namorado na Bacia de Campos. Quase três décadas depois, em 2006, rebatizada de Presidente JK, a P-34 volta a ser vanguarda tecnológica mundial no desenvolvimento do Sistema de Produção do Campo de Jubarte.     
 

No dia 5 de dezembro de 2006, o navio-plataforma P-34 entra novamente em produção, desta vez no Campo de Jubarte, na porção capixaba da Bacia de Campos, o que irá garantir a sustentabilidade da auto-suficiência em petróleo do Brasil. "A P-34 é um símbolo da tecnologia nacional, por sua trajetória histórica, que revela, em seu percurso, o estado da arte das tecnologias de produção no mar, com um posicionamento de vanguarda mundial", comemora o gerente executivo do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobras Carlos Tadeu Fraga.

Com aproximadamente 80% de conteúdo nacional, a P-34 ancora um sistema de produção em desenvolvimento e encadeia uma série de avanços tecnológicos que a transformam em vitrine de inovações. Além de colocar em operação tecnologias de ponta, a P-34 também abrigará um sítio de testes para a análise de novas tecnologias utilizando o óleo do Campo de Jubarte, que é extremamente pesado (em torno de 17º API), como referência.
O Projeto de Engenharia Básica da P-34 também serviu de "plataforma" para o primeiro estudo de ergonomia aplicada a uma unidade offshore, pesquisa pioneira realizada em parceria com a Coppe/UFRJ. 

De acordo com o coordenador do projeto básico da P-34, Carlos Alberto Fernandes de Oliveira, engenheiro da área de Estruturas Oceânicas da Engenharia Básica do Cenpes, a P-34 vai contribuir decisivamente para que a curva de produção de petróleo fique sempre acima da demanda brasileira, mesmo com a oscilação de consumo e produção.
O projeto básico da P-34 teve início em julho de 2003 e ficou pronto em menos de sete meses, em janeiro de 2004. "Acompanhamos diretamente as atividades de adaptação da plataforma, fornecendo suporte técnico para a solução de todos os problemas de engenharia que surgiram durante a obra", enfatiza o coordenador. Para atualizar os desenhos da planta da P-34, foi feito um scanner a laser em 3D de todo navio. 


quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Visita Técnica á Viminas - Equipamentos e Instalações


 Visita Técnica na Viminas 20 / 10 / 2010

Atuando há mais de 30 anos no mercado , Viminas oferece as Melhores Soluções em Beneficiamento e Transformação de Vidros.

Com equipamentos de última Geração e Pessoal qualificado , procurando sempre superar as  expectativas dos Clientes, fornecedores, acionistas e colaboradores a Viminas segue inovando.

A Viminas trabalha com Vidros, e como é  formado o Vidro?

Componentes do Vidro

:: Silício: Matéria prima Básica vitrificante (Areia).
:: Soda: abaixa o Ponto de Fusão do silício.
:: Cálcio: Dá Estabilidade ao Vidro contra Agentes atmosféricos.
:: Magnésio: Transmite ao Vidro Resistência para suportar Mudanças de temperatura.
:: Alumina: Resistência Mecânica.
:: Cloreto de Sódio: Nitrato de Sódio e Óxido Arsênico servem como afinantes
:: Óxido de Cobalto (azul), Óxido de Ferro (verde), Óxido de Selênio (cinza)
:: Sucata de Vidro: usado de 20 a 40%, auxilia na Fusão.


Conhecendo a Empresa




























































































































































































Do Ponto de Entrega, as chapas de Vidros Planos, são tranportados  numa Esteira móvel acoplada aos Equipamentos  até a maquina de corte  o  Bottero;

Esteira móvel com ventosas para retirar chapa de vidro do estoque de chegada


As chapas de vidro são conduzidas para recortes e acabamentos ou tratamentos como laminação ou têmpera.

Bottero

Com alta velocidade de corte, a Linha EVO Bottero Agrega uma Tecnologia "Plug and Play", De fácil utilização.

Permite Realizar, Futuros "upgrades", ou seja, o beneficiador consegue Realizar mais funções com o equipamento trocando o cabeçote Por outro Simplesmente.

Por Exemplo, se a  empresa decida futuramente produzir vidros insulados, a Máquina Permite acoplar Rebolo Removedor da camada Metálica dos Vidros permitindo o trabalho com os vidros insulados, e é de suma importância frisar que a comercialização e o processo de modernização dos equipamentos da empresa tem feito da Viminas uma das mais importantes empresas de beneficiamento de vidros  do Brasil e do Mundo.



A Chiara MTP 8 tem um Processador de ponta. È uma máquina automática, de comando Numérico com capacidade de trituração de Moagem de polimento Brilhante, nos 4 Lados do vidro, simultaneamente.

A Chiara MTP 8 estabelece configurações para os  Tamanhos: 2000 X 3000 mm, 2500 X 4300 mm e 3300 X 6000 mm as chapas de vidro já recortadas.

A Chiara MTP 2000 8, 2500 MTP 8 e 3300 MTP 8 São capazes de processar a Folha de Vidro com os seguintes Perfis:

Liso
Plano
Polido

O Controle de CNC ( corte de bordas ) permite que, a máquina trabalhe sobre a borda do Vidro até com 45 Graus de um lado.
A Máquina pode processar diferentes Tamanhos e até pedaços aleatórios, sem que as espessuras de Vidro dificulte o ajuste das espessuras.
O Controle computadorizado CNC constantemente Gerencia uma compensação de desgaste das rodas, eliminação de partículas de Vidro, e ajuste da espessura do Vidro nas  rodas e diferentes  velocidades de trabalho na linha de produção.
O layout Exige Chiara apenas 50% da área comparáveis ao tradicional Duplo afiação Line e permite Serviços facilmente Conectado Outros Equipamentos como a linha de perfuração e as maquinas de lavar os vidros.

Todos os Modelos Chiara são totalmente compatíveis com todos os Tipos de Vidro, porque não há Contato com Superfície de topo com as partes do equipamento.


A Francesca FC 32M, e utilizada para furar, escarear, realizar operações de fresagem, tornando a Viminas uma empresa líder de mercado.


Os multi fusos das cabeças de perfuração são o núcleo de todo o equipamento Francesca, e esse sistema é altamente articulado com componentes de alta qualidade e capacidade e que permite que o software seja adaptado de acordo com as necessidades exigidas.


Controle de qualidade, aplicação de etiquetas de identificação de lotes.


Funcionário aplicando a logomarca na placa de vidro recortada, polida,com as bordas engastadas ( lapidadas ) de acordo com a especificação do cliente.



FSE 240/420

DADOS TÉCNICOS:
· Estrutura Metálica e modular;
· Isolamento de Fibras cer. de Alta Densidade;
· Célula de Aquecimento Por varias Zonas;
· Baixo Consumo Energético;
· Ventiladores com inversores de Freqüência;
· Manutenção Fácil e Simplificada;
· Monitoramento Simplificado Fácil e;
· Software Integrado Parágrafo Demanda e Consumo;
· Sistema de Emergência Por Baterias;
· Tecnologia 100% Nacional;
· Tempera de Vidros de 4-19mm (3 mm opcional);




Características :  vidros temperados

Os vidros temperados são transformados com o aquecimento até o material se tornar incandescente á 700 graus, resfriado uniformemente criando reagrupamento de moléculas e alterando as características em até 5 vezes o aumento da resistência a choques e compressão.

Os Vidros Laminados Vipel atendem as mais rígidas normas de segurança. São constituídos por duas ou mais peças de vidro intercaladas por um material que pode ser Polivinil Butiral (PVB) ou resina.

Todos os dois possuem alta resistência, múltipla elasticidade e grande aderência. Desta forma em caso de quebra, os cacos ficam presos ao material utilizado para unir as lâminas, reduzindo assim o risco de acidentes e atravessamento de objetos.

A laminação com PVB é feita inicialmente com aquecimento e prensagem, finalizada com processo de pressurização e temperatura em autoclave, podendo ser produzida com diferentes tipos de vidros.

A laminação com resina é feita inicialmente com a aplicação de fita dupla face nas bordas de uma peça, com sobreposição de outra peça de vidro e preenchimento do intervalo entre peças com resina líquida e selagem das bordas. A peça estará pronta após processo natural de cura.



O vidro de segurança laminado é composto por duas ou mais lâminas de vidro, intercaladas com uma ou mais películas de Polivinil Butiral (PVB) - material plástico de alta resistência, múltipla elasticidade e grande aderência.

A laminação é feita a quente, através de processo industrial em autoclave, e pode ser produzida com diferentes tipos de vidros. O vidro laminado Glassec é produzido em conformidade com a norma ABNT NBR 14697.


Segurança
Em caso de quebra, mantém o vão fechado, pois retêm os fragmentos aderidos ao PVB, reduzindo o risco de lesões corporais ou danos materiais. Permite grande variedade de opções e possibilita atender a diversos níveis de proteção, como roubos e arrombamentos, ataques balísticos e explosões de bombas.

Conforto acústico
A aplicação de PVB acústico ao vidro laminado garante excelente barreira sonora.
Perfeito para ambientes em que concentração e repouso são exigidos!

Conforto térmicoO vidro laminado filtra aproximadamente 99,5% dos raios UV, evita o desbotamento e o envelhecimento precoce de móveis e objetos. Quando agregado ao vidro refletivo ou vidro low-e, se obtém excelentes níveis de controle térmico




O uso de EPI’S especiais permitem que o vidro laminado fique isento de partículas e poeira e outras impurezas mantendo a excelente qualidade e transparência dos produtos  Viminas.


O método mais usual e tecnicamente mais importante, necessita do uso de uma lâmina plástica intercalada (em geral PVB). A propriedade do PVB essencialmente mais útil é que, sob calor e pressão, se converte de material translúcido em um adesivo muito forte e claro.
Sete estágios básicos fazem parte do processo usual:
- corte automático
- lavagem
- acomodação
- pré-aquecimento
- passagem por autoclave
- teste
- acabamento

Resfriamento

É o crítico terceiro processo. Resfria-se por igual o vidro sob condições muito controladas, de 600°C a 100°C. O termo Têmpera propriamente dito refere-se a um processo de aquecimento e resfriamento graduais. Na indústria do vidro, o termo é usualmente aplicado ao processo final de resfriamento controlado, praticado em um lehr, assegurando certas propriedades essenciais ao vidro como, por exemplo, sua propriedade de ser cortado reto.

Agradecemos ao Gerente Comercial da Viminas Sr. Juca, pela receptividade, e oportunidade onde pudemos  conhecer uma das indústrias de beneficiamento de vidros mais importantes do país e que é 100 % Capixaba.