- Em 2004, a construção civil capixaba contava com 24 mil empregos formais e 37 mil informais. Hoje, são 70 mil empregos.
- São 2.800 empresas de construção civil, entre micro, pequenas e médias. Dessas, 105 já passaram por um processo de certificação (ISO 9002/ PBQP-H/ Prodfor) e foram qualificadas. Outras 117 estão em processo de certificação.
- O Espírito Santo vem crescendo a taxas acima da média nacional e tem, na expansão imobiliária, uma comprovação do dinamismo de sua economia.
- O setor da construção civil capixaba é desenvolvido e apresenta alto padrão de engenharia além de ser o maior empregador, entre todos os segmentos econômicos do Estado.
Dados da construção civil nacional
- A construção civil participa com 7,32% na composição do PIB Nacional e com 18,33% do PIB da Indústria. O PIB do setor, em 2005, foi de R$ 126,2 bilhões. A previsão do IPEA é de que a construção civil brasileira cresça 8%, esse ano de 2011.
- O déficit habitacional do País é de 7,9 milhões, o equivalente a 14,7% do total de domicílios. A redução depende de decisão política porque 35% dos custos de uma habitação são formados por impostos.
- O governo precisa quadruplicar o número de imóveis construídos para atender à demanda reprimida. O problema é que não há folga no orçamento público para que o governo realize, sozinho, os investimentos necessários de R$ 23 bilhões ao ano, sem interrupção.
- Um documento preparado pela União Nacional de Construção mostra que o País necessita de R$ 206 bilhões de investimentos em infra-estrutura e habitação, ao longo dos próximos anos, para assegurar a expansão do PIB em 5% ao ano.
A iniciativa privada pode contribuir com 77%, ou seja, R$ 160 bilhões. A liberação de recursos privados depende de maior redução de impostos; da Parceria Público-Privada (PPP), que não saiu do papel; e legislação clara e transparente.
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