Ensino Técnico, Engenharia , Eletrotécnica, Mecânica e Administração

Ensino Técnico, Engenharia , Eletrotécnica, Mecânica e Administração
Engenharia e Construção Civil ,Projetos, Obras, Desenho Técnico, Desenho Industrial, Projeto Elétrico, Projeto Elétrico Industrial, Desenho Arquitetônico e Projeto de produção. Autodesk Revit , CAD 2D , CAD 3D e Solidworks, Ferromodelismo, Impressão 3D e Maquetes

domingo, 25 de dezembro de 2022

Tapumes metálicos

 A NR 18 define a obrigatoriedade do uso de tapumes em todos os canteiros de obras para que não haja acesso de pessoas estranhas aos serviços e dependências de uma construção.

 Tapumes são vedações provisórias que delimitam o canteiro de obras, mantendo o local mais seguro tanto para os trabalhadores quanto para os pessoas que passam perto da obra

Além disso, no caso de demolição, se a distância ao alinhamento do terreno for menor que 3 metros, o tapume deve ser fixado no alinhamento do terreno, devendo estar sinalizado em toda extensão e respeitando a legislação do Código de Obras Municipal e de trânsito em vigor.

https://i0.wp.com/tapumesmetalicos.com.br/wp-content/uploads/2019/01/IMG-20190121-WA0046.jpg?resize=1024%2C576&ssl=1

Tapumes metálicos com segurança e um ótimo acabamento

Os tapumes metálicos são perfilados no formato ondulado ou trapezoidal, no aço galvanizado zincado. Duram todo o período da obra e ainda podem ser reaproveitados. 

https://i0.wp.com/tapumesmetalicos.com.br/wp-content/uploads/2021/07/cropped-WhatsApp-Image-2021-07-08-at-11.31.06-1.jpeg?w=785&ssl=1

Pjk Tapumes Metalicos

A PJK foi fundada a 21 anos com o objetivo de oferecer ao mercado da construção civil qualidade, pronto atendimento e credibilidade. Tudo isto com o melhor custo benefício para os nossos clientes.

Somos uma empresa especializada em tapumes, estruturas metálicas, prestar um serviço de qualidade e seguro e com o melhor preço, procuramos sempre melhorar a cada serviço, para sempre podermos atender sempre melhor com ótimos preços e qualidade de serviço para nosso clientes.

 https://i0.wp.com/tapumesmetalicos.com.br/wp-content/uploads/2021/07/cropped-WhatsApp-Image-2021-07-08-at-11.37.16-1.jpeg?w=720&ssl=1

TAPUMES METALICOS PARA FECHAMENTO

Utilizado para posteriormente ser reaproveitado, o tapume metálico é outra opção para fechar o canteiro durante a obra. Assim como no caso dos tapumes de madeira, antes de iniciar a instalação deve-se conhecer dois pontos importantes: a Norma Regulamentadora nº 18, do Ministério do Trabalho e Emprego, e a legislação de cada município. A primeira especifica que todas as construções devem ser protegidas por tapumes com altura mínima de 2,20 m.

 

TAPUMES PARA FECHAMENTO DE OBRAS

Fazer o cercamento do canteiro de obras com um tapume metálico atraente, harmônico e seguro, já serve como propaganda desde os primeiros dias do projeto, pois transmite todo o diferencial que a sua construtora ou incorporadora tem para oferecer ao seu público alvo.Por issoTapume metálico é dinâmico e funcional: cerca com qualidade, segurança e ainda traz um excelente apelo visual.

TAPUMES PARA FECHAMENTO DE SHOPPING

Devido à alta resistência das chapas, os Tapumes Metálicos para shopping são muito usados em áreas externas, suportando de forma eficiente as intempéries, o atrito e o impacto. Eles ainda podem ser montados de forma a se adaptar aos mais variados espaços e a A proteção de canteiros

TAPUMES PARA FECHAMENTO REVESTIMENTO DE  PORTÕES

Tapumes metálicos Constituídos em aço galvanizado, oferecem maior resistência a mudanças climáticas e excelente durabilidade. Tapumes metálicos São reaproveitáveis e podem ser instalados na terra ou fixados no piso de concreto em diversas construções, garantindo economia de tempo, custo de fechamento e isolamento das obras.

 

TAPUMES METÁLICOS COLORIDO PARA OBRAS.VENDAS,LOÇAÇÃO E INSTALAÇÃO

A instalação de tapumes metálicos exige, por parte do profissional que o executa, conhecimento técnico e experiência para a obtenção de bons resultados. Além da capacidade e prática do profissional, é imprescindível a utilização de materiais de qualidade e procedência.

Funcionalidade e benefícios na instalação de tapumes metálicos

  • A procura por instalação de tapumes fabricados em metal parte principalmente de empresas de manutenção, indústrias e do segmento de construção civil. Sua utilização é voltada para cercar áreas, delimitar espaços e proteger materiais, máquinas e transeuntes;
  • Devido à alta resistência das chapas, os tapumes metálicos são muito usados em áreas externas, suportando de forma eficiente as intempéries, o atrito e o impacto. Eles ainda podem ser montados de forma a se adaptar aos mais variados espaços;
  • A proteção de canteiros de obras é uma exigência legal e deve ser cumprida em prol da segurança dos pedestres e dos operários. De acordo com a Norma Regulamentadora de número 18, a altura mínima dos tapumes metálicos não deve ser menor do que 2.20 metros.

Tapumes metálicos para obras

De rápida montagem e desmontagem tapumes metálicos. Além disso tapumes metálicos, podem ser personalizados com logotipos e pinturas na cor de sua preferência, dando um toque diferenciado à sua obra, uma solução inteligente e prática para garantir privacidade e segurança à propriedade.

Tapumes metálicos Constituídos em aço galvanizado, oferecem maior resistência a mudanças climáticas e excelente durabilidade. Tapumes metálicos São reaproveitáveis e podem ser instalados na terra ou fixados no piso de concreto em diversas construções, garantindo economia de tempo, custo de fechamento e isolamento das obras.

Com fabricação própria e distribuição em toda a região de São Paulo capital ,interios e litoral, a PJK oferece tapumes metálicos em diversas cores e medidas, de acordo com a sua necessidade.

Os melhores preços e ótimas ofertas de tapumes metálicos fazem a nossa tradição.

Entre em contato agora mesmo e solicite um orçamento.

Veja abaixo mais informações sobre os tapume metálicos

Espessuras disponíveis: 0,43mm 0,50mm
Largura Útil: 1010mm
Tapumes metálicos Comprimento sob medida, conforme necessidade do cliente.
Materiais disponíveis: Aço Galvanizado/Galvalume.

Utilização do tapumes metálicos


Tapumes metálicos para Fechamento Lateral de Galpões 
Tapumes metálicos para Construção de Fachadas 
Tapumes metálicos para Fechamento de Obras
Tapumes metálicos para Revestimento de Portões – Industriais, Comerciais e residenciais.

 

 

 

 

 

 

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Passo a passo para executar fundação em Radier

 

Passo a passo para executar fundação em radier
As especificações dos materiais empregados sempre devem estar constantes no respectivo projeto executivo.

Executar fundação em radier

É feita in loco por meio de bomba ou com a utilização de jericas

Você confere:

  • Importância das fundações;
  • Características da fundação em radier;
  • Etapas de execução e concretagem;
  • Principais normas de especificação.

Para que qualquer construção permaneça no lugar, sem rupturas e sem sofrer instabilidade, é preciso que ela tenha um bom alicerce. E esse é o papel das fundações: são, basicamente, estruturas responsáveis por transmitir as cargas das construções ao solo e, por esse motivo, necessitam de uma determinada resistência para suportar todas as tensões. Para que tal estrutura seja realmente eficaz, o solo também precisa passar por uma avaliação a fim de garantir que ele tenha a rigidez e resistência adequadas para não sofrer rupturas ou deformações que acabem comprometendo a edificação futuramente.

De acordo com Larissa R. G. J. de OIiveira Flaifel, engenheira e professora da Universidade São Judas Tadeu (USJT), a fundação em radier mostra-se aplicável em casos em que a camada resistente de solo se encontra a uma profundidade que não permite a cravação de estacas. “Seja devido ao pequeno comprimento das mesmas e/ou por ser custosa a remoção de uma determina camada de solo considerada “fraca””, destaca. O radier também pode ser indicado como fundação, de forma geral, nas seguintes situações:

  •  Casos em que o solo tem “baixa” capacidade de carga;
  • Quando se almeja minorar os efeitos do recalque;
  • Quando sapatas ou blocos estão muito próximos entre si;
  • Em edificações que apresentem dimensões (comprimento, largura e altura) com as mesmas ordens de grandeza;
  • Em situações em que o nível d’agua (lençol freático) está próximo às primeiras camadas do solo.

No entanto, o radier não é indicado como fundação nos seguintes casos:

  • Solos moles;
  • Em edificações verticais que tenham comprimento que excede mais de duas vezes a largura.

Principais etapas de execução dos radiers

De acordo com a docente, as fundações em radier quanto à tecnologia construtiva e de execução podem ser de concreto armado (CA) ou protendido (CP). Quanto à geometria e concepção estrutural podem ser: lisos, nervurados, em caixão, estaqueados ou flutuantes. “As especificações dos materiais empregados sempre devem estar constantes no respectivo projeto executivo, como: fck e slump do concreto, detalhamento das armaduras, detalhamentos construtivos etc”, ressalta.

A concretagem do radier é feita in loco, podendo ser executada por meio de bomba ou com a utilização de jericas. Após o derramamento do concreto, o acabamento superficial é obtido por meio do sarrafeamento, desempenamento e acabadora mecânica de superfície. Já a execução de um radier armado para uma residência, por exemplo, pode ser finalizado em dois dias, por apenas três funcionários – contabilizando um dia e meio para montagem e meio dia para a concretagem.

Passo a passo para a execução:

Para a execução de radiers do tipo armados, normalmente, é utilizado um concreto com resistência à compressão de 25 MPa. Já para os protendidos, o mais comum é recorrer ao concreto de 30 MPa. Deve-se também ter uma atenção com relação à cura do concreto armado que pode ser obtida com lâmina d’água ou através de uma manta geotêxtil umedecida.

  •    Abertura e preparação da cava/vala;
  •     Colocação de camada de brita para nivelar o terreno e evitar o contato da armação com o solo;
  •    Colocação de lona plástica ou manta retardadora de vapor;
  •     Posicionamento das instalações hidrossanitárias e elétricas;
  •    Posicionamento de armaduras: comuns e passivas no caso de CA e de protensão (ativas) no caso de CP;
  •   Concretagem (não esquecendo da rastreabilidade e de execução de ensaios aplicáveis nesta etapa);
  •     Cura do concreto,
  •    Impermeabilização e reaterro (quando aplicável)

No radier, devido à sua área considerada de maior extensão se comparada às demais fundações, podem surgir fissuras resultantes do comportamento térmico dos materiais, da movimentação do solo e retração do concreto. “Por isso adotam-se os sistemas de impermeabilização do tipo flexíveis”, orienta.

Normas de especificação:

As principais normas são a NBR 6118 e a NBR 6122, contudo, a NBR 6122 é superficial quanto especificamente a fundação do tipo radier. Esta ainda faz uma ressalva que não é aplicável aos radiers do tipo estaqueados, fundação comum em solos considerados como mais “difíceis” (como no caso, de forma generalizada, do solo do México).

ABNT NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento

ABNT NBR 6122 – Projeto e execução de fundações

terça-feira, 22 de novembro de 2022

Sondagem a Percussão

 

A sondagem a percussão, ou sondagem de simples reconhecimento, ou ainda, sondagem SPT, é o método mais comum para investigação de coberturas terrosas. A sondagem a percussão é iniciada com a sondagem a trado até que se alcance o nível d’água, quando então é substituída pelo avanço com o trépano e circulação de água, processo denominado lavagem.

A sondagem a percussão é realizada segundo a norma ABNT NBR 6484, coletando, a cada metro, uma amostra deformada e seus respectivos parâmetros de resistência.

O ensaio SPT utiliza um amostrador bipartido acoplado em hastes rosqueáveis que penetra no solo com o impacto de um peso em queda livre, gerando informação da resistência que o solo fornece frente a cravação do amostrador e obtendo uma amostra de solo.

A sondagem a percussão fornece, assim, os limites entre as unidades geológicas perfuradas, assim como do nível de água e os valores de SPT que podem ser correlacionados para obtenção de diversos parâmetros do solo.

SPT-T

O Ensaio SPT-T é a sondagem a percussão (ensaio SPT) com medidas de torque. Depois de cravado, o conjunto haste e amostrador é rotacionado, sendo medida a força realizada para a rotação com auxílio de um torquímetro.

O ensaio SPT-T é uma medida estática que mede o atrito lateral em uma região que apesar de parcialmente perturbada ainda preserva a estrutura original, tendo como finalidade definir a relação T/N (índice de torque) de forma a obter parâmetros geotécnicos e corrigir os valores de SPT para valores mais adequados ao solo estudado, além de estimar valores para o atrito lateral de estacas através da adesão e atrito entre o solo e o amostrador.


 

quinta-feira, 21 de julho de 2022

Viga Baldrame

 

As vigas baldrame são os elementos estruturais que dividem a infraestrutura (fundação) da supraestrutura (estruturas acima do solo, em geral) e podem ou não estar abaixo do nível do terreno.

Quando falamos apenas em baldrames, há quem conheça como sinônimo de sapata corrida, que é um tipo especial de sapata.

O papel das vigas baldrame

Na concepção estrutural de edifícios em concreto armado as vigas baldrame recebem as cargas de paredes e outros elementos e as transmitem aos elementos de fundação, como sapatas ou blocos de concreto.


Viga baldrame de uma fundação
Viga baldrame de uma fundação ou alicerce

Quanto ao formato, em nada diferem das demais vigas da edificação, não sendo consideradas parte da fundação em si.

Como executar as vigas baldrame?

Finalizados os elementos de fundação, como sapatas ou blocos de coroamento de estacas deve-se dobrar as armaduras e fixar as formas (sustentadas por cimbramento) das vigas baldrame. Dependendo do nível do terreno, pode haver a execução sem o fechamento da face inferior da forma.

A falta desse fechamento pode permitir o escorrimento de nata de cimento, ou ainda uma perda no concreto comum em concretagem sobre solo. Assim, antes da concretagem, deve-se buscar executar as formas bem rentes ao solo e colocar lastro de brita na superfície inferior.

Após a concretagem das vigas baldrame, com vibração durante a execução e cura nos dias seguintes, deve-se promover a impermeabilização da face superior, a fim de evitar a vinda de umidade do solo por capilaridade à alvenaria da parede imediatamente acima. Essa impermeabilização pode ser feita pela pintura com produtos específicos para esse fim.

O papel das sapatas corridas

As sapatas corridas ou baldrames são elementos de fundação especial. Elas possuem a função de sapatas, mas diferentemente de outros modelos, não recebem cargas concentradas no centro de gravidade, mas cargas distribuídas linearmente ao longo de seu eixo central. Um exemplo de uso dessas sapatas é na fundação de muros.

Como executar os baldrames?

Para executar os baldrames ou sapatas corridas, deve-se abrir as valas com a base mais dez centímetros de cada lado. O fundo deve ser apiloado e receber ou um lastro de concreto magro(150 kg/m³ de cimento) ou lastro de brita (compactada, contendo pó-de-pedra).

O passo seguinte na execução está na montagem das formas. A seguir, insere-se a armadura com espaçadores. Há armaduras na base do baldrame (para resistir às tensões de tração, o que diminui o volume concretado em relação ao bloco) ou eventuais armaduras para pilares-parede, quando não falamos de muros.

Por fim, ocorre a concretagem do elemento de fundação. Deve haver vibração adequada para evitar nichos e garantir a resistência mecânica de projeto.

Conheça os tipos de fundação para construir sua casa

 

Chegou a hora de saber como realizar seu primeiro passo para ter uma casa segura, estável e bem construída, com uma fundação bem feita.

A fundação, também conhecida como alicerce, é um dos elementos fundamentais para a construção de uma casa. Ela é a estrutura responsável por suportar o peso e manter nivelada a casa no terreno, além de garantir fixação. Seu projeto deve ser bem calculado e realizado por profissionais especializados, pois uma conta errada sobre as cargas que essa fundação precisa suportar pode acarretar graves problemas em toda a estrutura do imóvel.

Tudo deve começar num estudo do solo para conhecer o tipo e a quantidade de carga que ele suporta. Após essas informações, os engenheiros vão definir o tipo de fundação ideal para sua obra. Saiba que o tipo de casa escolhida deve ter um alicerce específico, afinal, um sobrado tem um peso diferente de uma casa térrea. E existem alguns tipos de fundação que devem ser levados em consideração. São eles:

Tipos de fundação: diretas ou rasas?

Muito comum em casas com até dois pavimentos devido ao seu custo benefício. Essas fundações transmitem as cargas diretamente para o solo por suas bases e sua profundidade é igual ou inferior a 3 metros. As escavações deste tipo de fundação são feitas manualmente. Os formatos das fundações mudam conforme o tipo, mas todas são construídas com concreto e aço, conhecida como concreto armado.

Os tipos de fundações diretas mais comuns são:

  • Sapata Isolada
  • Viga Baldrame
  • Radier
  • Sapata Corrida

Fundações indiretas ou profundas

Em casos de baixa resistência do solo, será necessário utilizar fundações profundas ou indiretas. As fundações profundas que mais utilizam em casas são as estacas tipo broca, cilindros de concreto e aço enterrados que ligam as fundações com solos mais firmes.

Existe também a fundação com estacas. Essa é indicada para solos tipo aterro, com pouca resistência. Essas estacas ficam a mais de três metros de profundidade, já que é preciso cavar muito para achar uma estabilidade no solo.

Leve os profissionais de sua confiança para visitar os locais da obra, para te ajudar com informações mais técnicas e que precisam ser realizadas nos estágios iniciais e durante a obra. E com isso, o seu engenheiro deve ter uma aproximação com a equipe que vai executar a construção, para que nenhuma informação fique para trás.

Veja abaixo como escolher a fundação correta para sua construção:

Tabela de tipos de fundação 

A sapata isolada é um elemento de concreto de forma piramidal (retangular) nos pontos que recebem as cargas dos pilares. Na realidade, as formas que a sapata isolada pode ter em planta são muito variadas, mas a retangular é a mais comum. Como ficam isoladas, essas sapatas são interligadas pelo baldrame.

https://cimentomontesclaros.com.br/wp-content/uploads/2018/06/sapata_isolada4-1900.png 

Sapata isolada: vantagens e desvantagens

Afinal, o que é uma sapata isolada na fundação? A fundação de uma casa é um dos pontos mais importantes na construção, e por isso é essencial que o método escolhido esteja de acordo tanto com as características do solo e do terreno como também com o projeto estrutural.

Entre as opções mais usadas na construção civil estão as sapatas, feitas em base de concreto e indicadas para áreas de solo estável e com grande resistência superficial, capazes de suportarem cargas mais elevadas quando comparadas a outros tipos de fundação, mas com facilidade na execução.

Existem algumas possibilidades de sapatas: a sapata corrida, a sapata associada e a sapata isolada – e é sobre essa última que falaremos nesse texto. Continue a leitura para saber mais.

O que é a sapata isolada e quando ela é indicada?

A sapata isolada é um dos tipos mais simples de fundação superficial, estando extremamente presente na maior parte das obras. Ela é dimensionada apenas para suportar a carga de uma coluna ou pilar e pode se apresentar em diversos formatos, como o retangular, quadrado, circular, entre outros.

A sapata isolada é construída em concreto armado e as armaduras são responsáveis por suportar os possíveis esforços de tração e flexão. Antes de optar por esse tipo de fundação, contudo, é muito importante investigar o solo, analisando a sua capacidade de carga, profundidade de assentamento da base da fundação e a presença de água no terreno.

Todas essas informações podem estar incluídas no projeto estrutural da obra, junto também da indicação da profundidade da sapata isolada, do assentamento e do pré-dimensionamento de todos os elementos envolvidos em sua construção.

A sapata isolada é indicada para terrenos que aguentam bastante pressão e também quando a carga que será distribuída é pequena. Obrigatoriamente, debaixo de toda sapata isolada deverá sempre ser colocada uma camada de concreto magro e bem seco, que não tem função estrutural, mas ajuda a isolar o fundo da sapata, de modo que o solo não consiga absorver a água do concreto da fundação.

Quais as outras opções além da sapata isolada?

Como afirmamos no início do texto, além da sapata isolada também existem outros tipos de sapatas, que são:

  • sapata corrida: uma sapata contínua capaz de suportar cargas vindas de construções com cargas distribuídas de maneira linear, como paredes, muros e outros elementos alongados. Essa é uma fundação rasa e com escavação normalmente feita à mão. Geralmente ela é feita com concreto ciclópico;

  • sapata associada: também conhecida como radier parcial, é usada quando duas sapatas isoladas acabam ficando muito próximas ou sem espaço suficiente, sendo uma opção melhor já que, neste caso, as bases da sapata podem ficar sobrepostas;
  • sapata com viga de equilíbrio: também conhecida como sapata alavancada, ela é usada quando a base da sapata não coincide com o centro de gravidade do pilar, ou quando está próxima de um obstáculo ou divisa. Seu nome vem do fato da necessidade de criar uma viga entre duas sapatas para suportar o peso.

Quais as vantagens do uso da sapata isolada?

A principal vantagem do uso da sapata isolada é o custo mais acessível, além da rapidez de execução e também a capacidade de construção sem necessidade de muitas ferramentas ou equipamentos especiais.

Se a sapata isolada for bem dimensionada, é possível construí-la com pouquíssima escavação e baixo consumo de concreto. Além disso, as sapatas isoladas conseguem suportar uma quantidade de carga muito maior quando comparadas a outros métodos de fundação, como os blocos não armados, o baldrame ou o radier.

A sapata isolada também pode ser usada em construções com qualquer número de pavimentos e pode ser amarrada a outras através de vigas baldrames ou de cintas.

Quais as desvantagens do uso da sapata isolada?

As desvantagens do uso da sapata isolada irão depender muito das características da obra ou do solo, o que pode indicar ser mais positivo o uso de outro método de fundação. Por exemplo, nos casos em que as sapatas se aproximam uma das outras ou até se sobrepõem, a sapata isolada pode deixar de ser vantajosa, sendo preferível optar pelo radier.

Assim, é muito importante que você conheça bem as características da obra, identificando quando a sapata isolada é mais ou menos recomendável.

Sapata isolada e viga baldrame: quais as diferenças entre um e outro?

Na hora de definir o tipo de fundação, uma dúvida muito comum é a decisão entre a sapata isolada e a viga baldrame. Esse último é feito por meio de uma viga, geralmente de alvenaria, de concreto simples ou armado, construída diretamente no solo e dentro de uma pequena vala. Ele é mais indicado nos casos de cargas leves, ou seja, casas de pequeno porte que serão construídas em solo firme.

Já as sapatas devem ser usadas quando o baldrame não é recomendado, por exemplo, nos casos de prédios mais pesados, casas com mais de um andar ou ainda em terrenos que apresentam uma baixa resistência do solo. Diferentemente do baldrame, a sapata isolada é um bloco de concreto armado construído diretamente sobre o solo e dentro de uma escavação.

Como você pode notar, optar ou não pelo uso da sapata isolada dependerá muito das características da sua obra e também do tipo de solo. Encontrando a fundação adequada você deixa a construção mais segura.

Sempre é bom lembrar que somente um engenheiro poderá indicar o melhor tipo de fundação a ser executada e que uma boa edificação começa sempre por uma fundação bem feita.

 

 

 

 

sexta-feira, 24 de junho de 2022

fundações ou alicerces

 

 A fundação ou alicerce é um termo utilizado na engenharia para designar as estruturas responsáveis por transmitir as cargas das construções ao solo. Em geral, são utilizadas várias fundações pelas empresas de fundações, seguidas para esse fim. 










Tecnicamente, as fundações rasas, diretas ou superficiais são aquelas em que a profundidade de escavação é inferior a 3 metros, sendo mais empregadas em casos de cargas leves, como residencias, ou no caso de solo firme. O Baldrame  é o tipo mais comum de fundação dentre as fundações rasas. Constitui-se de uma viga  que pode ser de alvenaria, de concreto simples ou concreto armado construída diretamente no solo, dentro de uma pequena vala. Outro tipo de fundação rasa é a sapata, que pode ser do tipo isolada, associada ou alavancada. O bloco é outro tipo de fundação rasa, parecido com a sapata só que não possui armadura. O radier é uma outra fundação, podemos dizer que ele é a mais rasa de todos, pois se trata de uma "laje" que fica diretamente no chão, muito usada em casas de pequeno porte.

https://www.ebanataw.com.br/roberto/fundacoes/alicerce.jpg

As fundações mais profundas são mais utilizadas em casos de edificios altos em que os esforços do vento se tornam consideráveis, e/ou nos casos em que o solo só atinge a resistência desejada em grandes profundidades. Os tipos mais comuns são as estacas hélices contínuas, estacas escavadas, estaca strauss e as estacas cravadas. As estacas cravadas, conforme o material de que são constituídas, podem ser: de madeira, metálicas, concreto armado ou pré moldadas. As estacas hélices contínuas são muito utilizadas para construção de prédios e galpões industriais.  

ROTEIRO para confecção de um bom alicerce:

1 - Os alicerces em alvenaria só podem ser empregados para casas térreas e em terreno firme. Se o terreno não for muito firme, isto é, for formado por barro muito úmido ou argila mole ou solos com presença de água, o alicerce deve ser feito com vigas baldrames de concreto armado.

2 - Não trabalhe em dias chuvosos. A fundação vai ficar uma porcaria e vai trazer problemas de trincas e infiltração de umidade para o resto da vida.

3 - Abrir uma vala da largura um pouco maior que a largura do alicerce.As paredes internas da casa serão de 1/2 tijolo. Então o alicerce deve ter pelo menos 1 tijolo de largura. Se o terreno não for bem firme, o alicerce deve ser mais largo, isto é, ter 1 e 1/2 tijolo de largura. As paredes externas da cas serão de 1 tijolo. Então o alicerce deve ter 1 e 1/2 tijolo de largura. Se o terreno não for bem firme, o alicerce deve ser mais largo, isto é, ter 2 tijolos de largura.

4 - A vala não pode ter menos que 40 centímetros de profundidade. Normalmente, os terrenos naturais apresentam, na camada superficial, muitas raízes de plantas e de árvores. Esta camada não serve para assentar o alicerce. Aprofundar até encontrar terreno firme sem raízes. Em terrenos aterrados não é possível o emprego de fundação direta.

5 - Em terrenos inclinados, o alicerce segura a casa, não deixando ela "escorregar". Aprofundar a vala até encontrar terreno bem firme. Em terrenos bastante inclinados, empregar estacas na fundação. Aprenda medir a DECLIVIDADE do terreno:

alicerce2.jpg (12759 bytes)

 

COMO MEDIR A DECLIVIDADE DO TERRENO

1 - Escolher 2 pontos quaisquer no terreno, por exemplo pontos A e B da figura acima.

2 - No ponto mais baixo, cravar um pontalete. Se não tiver pontalete, serve caibro, sarrafo ou outro material que seja firme.

3 - Com o auxílio de uma mangueira de água, transportar o nível do ponto B para o ponto A, fazendo uma marca no pontalete.

4 - Medir a distância horizontal entre A e B. No caso do exemplo acima, a distância horizontal medida foi de L = 13,40 metros.

5 - Medir a distância vertical entre o chão e a marca feita no pontalete. No caso do exemplo acima, a distância vertical medida foi de 74 centímetros ou 0,74 metros.

6 - Dividir a distância vertical pela horizontal e multiplicar o resultado por 100:

D = V / H * 100 = 0,74 / 13,40 * 100 = 5,52 %.

A declividade do terreno do exemplo acima é de 5,52 porcento.

6 - Até 10% de declividade e sendo o terreno bem firme, você pode pensar em fundação direta.

7 - Para terrenos com mais de 10% de declividade, a fundação não pode ser direta mas sim profunda e ainda sobre estacas. Algumas das estacas deverão ser inclinadas para segurar a casa contra o escorregamento. A profundidade das estacas deve ser tal que atinja a camada firme do terreno.

alicerce3.jpg (24271 bytes)

8 - Para terrenos com mais de 20% de declividade há risco de escorregamento entre as camadas geológicas do subsolo. Nestes casos não há nada que consiga segurar a casa contra o escorregamento, pois o próprio terreno tem a tendência de escorregar. Veja mais detalhes sobre o que acontece no subsolo consultando o site sobre percolação. Clique aqui. Neste caso a casa não poderá ser construída neste local.

alicerce4.jpg (32592 bytes)

9 - Examinar o fundo da vala. A terra deve apresentar-se firme, sem manchas e homogênea. Caso haja ninhos de formiga, remover e aprofundar um pouco mais a vala.

10 - Apiloar o fundo da vala com um soquete.Você mesmo poderá confeccionar um soquete, usando uma lata de tinta, tipo galão, cheia de concreto e com um cabo de vassoura infincada.

11 - Aplicar uma camada de concreto magro de cerca de 5 centímetros. O concreto magro é feito de cimento, areia, brita e água. Não vai ferro, só o concreto.

12 - Levantar a alvenaria do alicerce até a cota final. A cota do piso interno deve sempre ser mais alta que a cota do piso externo. O ideal é em torno de 17 centímetros (1 degrau de altura).

13 - Fazer a impermeabilização do alicerce conforme figura acima, aplicando uma camada de massa impermeabilizante em cima e nas laterais do alicerce. Esperar secar bem. É essa camada de impermeabilizante que vai impedir a subida da umidade do solo pelas paredes.

14 - Depois que a camada de impermeabilização secou bem, aplicar duas demãos de impermeabilizante betuminoso. (Exemplo: o produto chamado NEUTROL fabricado pela Otto Baumgart). 

Aplicar seguindo as recomendações do fabricante do produto. Esperar secar bem.

15 - Fazer o reaterro do terreno, no lado de dentro e no lado de fora.

16 - Confeccionar o aterro interno. Usar terra de boa qualidade, sem mato e madeira. Entre uma terra fina e uma grossa, prefira a terra grossa. Se possível, misture um pouco de areia grossa, pedrisco, brica ou seixo rolado. 

Nivele na altura da camada de impermeabilização do alicerce. Soque tudo muito bem.

17 - Confeccionar a alvenaria da parede da casa. Nas duas primeiras fiadas da alvenaria da parede, empregar argassa de assentamento com adição de impermeabilizante. (Exemplo: produto chamado VEDACIT da Otto Baumgart). Essas camadas de impermeabilizante é que vão impedir a subida da umidade pelas paredes. Em dias de chuva é comum os respingos da chuva encontrarem uma fresta para se infiltrar na parede.

18 - Depois de cobrir a casa você pode confeccionar o contrapiso interno da casa. Veja no desenho acima, a posição exata do contrapiso. Não faça como muitos que colocam o contrapiso na mesma altura que a camada de impermeabilização.

terça-feira, 17 de maio de 2022

Edifício Martinelli

 

O primeiro arranha céu da América Latina, o Edifício Martinelli está localizado no centro de São Paulo entre as ruas São Bento, Av. São João e a Rua Libero Badaró

O Edifício foi projetado pelo seu idealizador, o italiano Giuseppe Martinelli, em 1924 e simbolizou progresso da cidade. Mais de 600 operários trabalharam nas obras. A construção foi iniciada em 1924 e a inauguração aconteceu em 1929, com 20 andares.

https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2019/04/gettyimages-1073852796.jpg?quality=70&strip=info&resize=680,453

Com o passar dos anos, novos pisos complementaram a construção. O objetivo de Martinelli, contudo, era chegar aos 30 andares. A obra gerou muita polêmica, pois até então não havia nenhum prédio em São Paulo com grande altura. Na época, edifícios com mais de 10 andares eram considerados muito altos.

Atualmente, o prédio é um dos principais símbolos arquitetônicos do Brasil, já foi ponto de encontro da alta sociedade paulistana. Por lá já passaram o Cine Rosário, barbearias, lojas, uma igreja e o luxuoso Hotel São Bento.

Serviço
Local: o edifício tem três entradas.
R. Libero Badaró, 504 a 518.
Rua São Bento, 397 a 413;
Av. São João, 11 a 65;
Visitação: segunda a sexta, das 9h30 às 11h e das 14h30 às 16h. Agendamento de visitas monitoradas somente para os sábados, das 9h às 13h.
Tel: (11) 3104-2477
Site: www.prediomartinelli.com.br

 
( Fonte: O Canal da Engenharia)

A construção do Edifício Martinelli, por encomenda do imigrante italiano Giuseppe Martinelli, empresário que fez fortuna com o mercado naval durante a Primeira Guerra, começou em 1924. Em 1929 o prédio foi inaugurado com 12 andares, mas a disputa com outros prédios para que se tornasse o mais alto da América Latina fez a construção continuar até 1934, quando atingiu 30 andares.

E, entre 1934 e 1947, o Martinelli foi, de fato, o edifício mais alto da América Latina, com 105 metros. Foi o símbolo do poderio e da decadência da economia cafeeira em São Paulo.

 https://3dwarehouse.sketchup.com/warehouse/v1.0/publiccontent/ff93d48e-edb5-4bfa-a83d-29d83631563a

https://3dwarehouse.sketchup.com/model/cd8f4f55-f392-40d8-a045-80872412c720/Edif%C3%ADcio-Martinelli 

Mirante do Edifício Martinelli

Numa época em que praticamente não havia arranha-céus em São Paulo, causou grande polêmica e enfrentou resistência e desconfianças quanto à sua segurança – muitos evitavam passar pela região com medo que o edifício caísse.

Para provar que o edifício era seguro, Martinelli construiu um palacete no 26º andar e foi morar lá com a família. No local também foi construída a Casa do Comendador (título concedido a Martinelli pelo governo italiano), um palacete no alto do edifício, onde eram realizadas festas.

O Edifício Martinelli é o primeiro arranha céu do Brasil. Localizado no centro de São Paulo, entre as ruas São Bento e Libero Badaró e a Av. São João, o prédio foi idealizado pelo comerciante italiano Giuseppe Martinelli e projetado pelo arquiteto húngaro Vilmos (William) Fillinger.

A construção foi iniciada em 1924 e se arrastou por dez anos, sendo parcialmente inaugurado em 1929, com apenas 12 andares. Devido à disputa pelo título de maior arranha-céu do Brasil com o Edifício “A Noite”, também em obras no Rio de Janeiro, o comerciante Martinelli foi acrescentando novos andares até se convencer de que havia vencido a disputa, alcançando 30 andares e 105 metros de altura. Mais de 600 operários e 90 artesãos trabalharam nas obras.

A obra gerou polêmica. Apesar de vista como um símbolo do progresso econômico e tecnológico da mais nova metrópole, foi criticada por seu porte e contraste com os prédios baixos do entorno. Havia ainda uma desconfiança em relação à segurança de um edifício tão alto, e muitos diziam que ele podia cair. Para se contrapor a isso, o Comendador Martinelli construiu um palacete na cobertura do edifício para morar com a família.

Edifício de luxo

O rico e luxuoso edifício atraiu inquilinos ilustres, como o Hotel São Bento e o Cine Rosário, além de restaurantes, clubes, partidos políticos, veículos de imprensa e boates. Mas o bom momento não durou muito. A partir da década de 1960, o empreendimento entrou em uma fase de degradação extrema, com precarização das habitações, ocupações por templos e prostíbulos, colapso dos elevadores, acúmulo de lixo nos poços e ocorrência de diversos crimes. No início dos anos 1970 o edifício havia virado um cortiço e era dominado pelo crime organizado.

O edifício foi desapropriado e completamente remodelado entre 1975 e 1979 para abrigar órgãos municipais e lojas no piso térreo. Atualmente o edifício é sede das secretarias municipais de Desenvolvimento Urbano (SMDU), Licenciamento (SEL), Habitação (Sehab) e Subprefeituras (SMSUB), da Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab) e da São Paulo Urbanismo, proprietária de alguns andares do prédio, incluindo a cobertura. Atualmente, cerca 80% do prédio pertence a Prefeitura de São Paulo e o restante é privado.

A partir da década de 1980, com a regulamentação pelos órgãos de preservação do patrimônio histórico (Conpresp e Condephaat) das diretrizes de preservação de áreas envoltórias de imóveis e espaços públicos próximos, o Edifício Martinelli teve sua volumetria e fachadas tombadas.

Do local se pode ver todas as regiões da cidade, de edifícios históricos no Centro – a vista do Farol Santander é excelente – à Serra da Cantareira, na Zona Norte.

Apesar da ousadia empresarial, o edifício acabou trazendo problemas financeiros para Giuseppe Martinelli. O prédio não foi totalmente ocupado quando ficou pronto e ele acabou perdendo a propriedade para o banco que fez o empréstimo. Nos anos 1960 e 1970 o prédio foi ocupado irregularmente e era um foco de crime organizado. Em 1975, foi desapropriado pela Prefeitura, que fez reformas e até hoje ocupa o prédio.

Atualmente, lá funcionam o SP Urbanismo, a Secretaria de Habitação e outros órgãos municipais.

 

 

Como instalar energia solar

 

Instalar energia solar é mais fácil do que parece, porém é necessário que a instalação seja feita por uma equipe qualificada. Veja nesta página o passo a passo para instalar energia solar.

Devido ao constante aumento da conta de energia derivado do uso das termoelétricas caras e extremamente poluentes, instalar um sistema de geração de energia solar tornou-se uma excelente opção para o seu bolso e para o meio ambiente.

Instalar energia solar em uma residência ou empresa já é acessível para a maioria das pessoas que pagam uma conta de energia em alta.

Como instalar energia solar

Nos 4 passos mostrados abaixo, vamos explicar como instalar energia solar em sua residencia  ou empresa; como entender a sua conta de luz; como calcular o custo da instalação de placas fotovoltaicas ; e como instalar o painel solar no telhado.

Passo 1: 

entendendo a sua conta de luz

O primeiro passo para começar seu projeto fotovoltaico e instalar energia solar na sua casa ou empresa é analisar sua conta de luz e o seu consumo. Procure na sua conta de luz o seu consumo mensal em kWh. É com base nesse número que você vai poder calcular o “tamanho” do seu sistema de energia solar. Veja abaixo dois exemplos de onde encontrar o seu consumo mensal em kWh na sua conta de luz.

Conta-de-Luz

#DICA: para calcular com precisão o quanto vai custar  você deve utilizar o consumo médio mensal de energia, ou seja, a média dos últimos 12 meses.

Passo 2: 

simulando a sua instalação de energia solar

Com base no seu consumo mensal de energia mostrado em sua conta de luz, você vai poder simular as especificações técnicas da instalação de energia solar em sua casa ou empresa. Isso é muito simples, e tudo o que você precisa fazer é visitar o nosso simulador de energia solar, preencher o seu consumo de energia mensal em kWh, seu CEP, nome e e-mail. Veja abaixo o resultado do simulador de energia solar do Portal Solar para uma conta de energia com um consumo mensal de 366 kWh (mostrada acima). Com apenas o seu consumo e a sua cidade, é possível calcular a economia e o tempo de retorno do seu projeto fotovoltaico de instalação de energia solar, bem como a quantidade de painéis fotovoltaicos, a geração mensal de energia solar e a área necessária para a instalação dos painéis solares. Acesse nosso simulador solar e descubra as principais informações do seu sistema fotovoltaico!

Passo 3: 

orçamento para instalação do painel fotovoltaico

Agora que você já sabe o seu consumo de energia mensal em kWh e as especificações técnicas para instalação , o próximo passo é solicitar o seu orçamento gratuito e descobrir quanto custa o seu projeto.


Energia solar residencial Portal Solar

Q

Passo 4: 

instalação do sistema de energia solar

A não ser que você seja um técnico ou um engenheiro experiente, não indicamos tentar fazer a instalação sozinho. São duas as razões pelas quais não recomendamos que você instale os seus painéis solares:

1. É perigoso, e você pode se machucar no processo;

2. Para conectar o seu sistema na sua casa ou empresa, você vai precisar de uma autorização da sua distribuidora de energia, e somente engenheiros e eletrotécnicos podem fazer a solicitação para você.

O procedimento padrão é:

1. Fazer a visita técnica na sua casa ou empresa e formalizar o orçamento;

2. Elaborar o projeto da instalação da Placa Solar e já mandar para a distribuidora para adiantar o processo burocrático de conexão do seu sistema à rede;

3. Instalar o sistema de energia solar no local mais adequado;

4. Homologação

5. Pronto, você está produzindo a sua própria energia renovável com a luz do sol e não precisa mais se preocupar com os aumentos da conta de luz!

Como é instalado o sistema de energia solar

1. Preparando o local de instalação das placas solares com base no layout desenhado para o sistema: a equipe de instalação sobe no telhado da sua casa ou empresa e desenha onde será alocado cada painel solar;

2. Instalando os “suportes” dos painéis solares em telhados de barro: as telhas são removidas nos lugares certos, de acordo com o layout, e os “suportes” são aparafusados nesses pontos, gerando a base da fixação do sistema. Em telhados de metal, a instalação é mais simples, e o suporte é aparafusado através da própria telha metálica, garantindo segurança e proteção contra infiltrações;

3. Instalação dos “trilhos” onde os painéis solares serão fixados: as estruturas para fixar são todas pré-fabricadas, normalmente em alumínio. Os trilhos são feitos para encaixar perfeitamente nos suportes e promover um local ideal para prender os painéis solares;

4.Instalação de placas solares sobre os trilhos e conectar os cabos: com os trilhos bem fixos, é hora de instalar os painéis em seu devido lugar e conectar os cabos;

5. Conectar os painéis solares no inversor solar e instalar o inversor na rede elétrica de sua casa ou empresa: esta é a parte final da instalação, na qual trabalha somente o eletricista. Após a instalação e a conexão à rede, o sistema de energia solar já está produzindo energia elétrica, e você começa a economizar na conta de luz imediatamente.

Equipamentos necessários para instalar energia solar

Um it de energia solar é uma composição de painéis solares, string box, cabos, conectores, inversor e estruturas de fixação, que juntos vão gerar energia solar para alimentar a sua empresa, residência, sistema de bombeamento e qualquer outra coisa que utilize energia elétrica.

Como instalar energia solar

Manutenção do sistema de energia solar

A manutenção do sistema de energia solar é mínima e de baixo custo, mas deve ser feita. A manutenção consiste basicamente em limpar as placas solares a cada ano ou quando o sistema apresentar uma queda na produção de energia. Essa limpeza é simples e feita da mesma forma como você limpa uma janela, ou seja, basta passar um pano ou esguichar um pouco de água, assim a placa estará limpa de qualquer sujeira. A outra parte da manutenção é relacionada ao inversor solar. Dependendo do tipo de inversor que você usar, será necessário substituir uma ou outra parte dele depois de 5-10 anos. No geral, o impacto da manutenção no custo da energia é mínimo e não representa mais do que 1% por ano do custo total do sistema.


Garantia do sistema de energia solar

Garantia do painel solar = 25 anos;

Garantia do inversor solar = de 5 a 12 anos (depende do fabricante);

Garantia dos cabos e conectores especiais = mínimo de 10 anos;

Garantia da estrutura de fixação dos painéis = de 10 a 15 anos;

Garantia da instalação do sistema de energia solar = de 1 a 5 anos.

Obs.: as garantias variam de acordo com o fabricante. Em nossa opinião, o consumidor não deveria aceitar nada menos que a garantia mínima mostrada acima.

Obs.: embora as garantias de fábrica sejam as mencionadas acima, existem milhares de instalações de sistemas fotovoltaicos no mundo todo que duram muito mais que a sua garantia. Existem sistemas funcionando perfeitamente há mais de 35 anos!

sábado, 7 de maio de 2022

Medidor de corrente

 

Os principais componentes são os seguintes.

- Placa de fuga do sensor de corrente INA219

- Placa de relógio de tempo real DS3231 (para criar carimbo de data/hora)

- Falha no armazenamento do cartão SD (Usado para registrar a medição atual)

O módulo LCD é opcional para mostrar os resultados da medição.

Embora a placa Mega2560 seja usada (a Mega era a única placa disponível na época), você pode usar qualquer placa Arduino para fazer este circuito medidor.

O programa de esboço de medição atual e registro no armazenamento SD está anexado a esta etapa.

Para medir a corrente, usei um programa de esboço típico disponível na Internet.

Com o programa que encontrei, a medição de corrente parece precisa, mas os dados de tensão da placa INA219 não são precisos! (É por isso que fiz um medidor de tensão separado ao fazer o primeiro circuito solar)

Alguém recomenda modificar os dados EEPROM do INA219 para obter uma tensão precisa.


 

Mas o método é bastante complexo e ainda não consigo entender qual é o esquema operacional do código do programa de esboço exótico.

De qualquer forma, este medidor de corrente pode ajudá-lo a entender como os painéis solares produzem energia e quanto dela.


 


Capacidade de geração de eletricidade do novo painel solar

 


A parte mais interessante deste projeto é quanta eletricidade pode ser produzida pelo painel solar recém-fabricado.


 

Portanto, medi a tensão como corrente em um dia muito brilhante (1º de abril de 2022) e o resultado é mostrado nos gráficos acima.

Como meu apartamento está voltado para o lado oeste, a luz do sol está bombardeando o painel solar a partir das 11h50.

Novamente, muito menos corrente é produzida a partir da capacidade reivindicada do painel solar.

Como são usados ​​painéis de 10EA de 5V 60mA, teoricamente devem ser produzidos cerca de 600mA.

Mas o real é de cerca de 1/4 da corrente (160mA) é produzida no seu máximo.

Talvez como o painel esteja localizado dentro das janelas da varanda, a força da luz do sol pareça um pouco degradada.

Mas a medição de tensão é bastante boa, pois 3,8 ~ 5,2 V são observados e na maioria das vezes mais de 4,1 V é produzido pelo novo painel.

Como a tensão nominal da bateria de carregamento TP4056 é de 4,1V, posso ver a bateria 18650 carregando lenta, mas continuamente.

Portanto, a tensão da bateria aumenta de 3,6 V para 4,1 V enquanto o painel solar recebe luz solar.

Como conclusão, o novo painel solar pode suportar a capacidade de produção de energia adequada para carregar a bateria 18650.

 

Circuito Carregador Solar

 

Desta vez,  fazer alguns circuitos de carregador solar mais práticos com várias células solares de tamanho pequeno.

A capacidade da célula solar individual (na verdade é um pequeno painel) é 5V 60mA.

Um total de dez células são interconectadas em paralelo para suportar uma saída de 5V com um circuito de carregador solar de produção de corrente máxima de 600mA.

Este circuito será uma solução mais prática do que o protótipo anterior usando apenas um único painel solar.

Eu sou interessante que este circuito pode suportar capacidade adequada para carregar totalmente a bateria 2900mAh 18650 dentro do horário de verão.

Junto com o circuito do carregador, estou incluindo circuito adicional consumindo energia elétrica gerada durante a noite com LED de 1W.

Como mencionei no circuito solar anterior Instructable, este é um projeto de circuito experimental para fazer uma lâmpada de rua solar prática usando dispositivos fotovoltaicos de 12V de alta potência.


Conforme mostrado nos esquemas acima, o próprio circuito de geração de energia solar é simples.

Como estou interessado no esquema operacional da célula solar, vários circuitos de medição estão incluídos, como medidor de tensão, amperímetro e medidor de nível de capacidade da bateria.

Vou explicar cada circuito de medição um por um na etapa posterior ou no outro instrutivo, pois cada dispositivo é um pouco complexo.

O esquema operacional deste circuito solar é simples como abaixo.

- A célula solar produz cerca de 50mA de corrente quando recebe luz solar (embora a especificação da célula solar afirme um máximo de 400mA, a corrente real que recebi sob a luz do sol através das janelas é de 50mA)

- Circuito de carregador de bateria de íon de lítio TP4056 que armazena energia elétrica da célula solar para a bateria 18650 (este módulo evita sobrecarga e descarga excessiva da bateria 18650 durante a operação)

- A bateria 18650 armazenando energia do TP4056

- Circuito indicador de nível de bateria mostrando o nível de capacidade da bateria 18650 (este circuito foi explicado em outros Instructables)

- Circuito LED de 1W é uma carga deste circuito solar e consome energia armazenada na bateria 18650

Como esse tipo de circuito solar que carrega bateria é muito comum, talvez não seja necessário mais explicações.

 


O primeiro projeto deste circuito de carregador solar não era muito complexo.

Mas eu tentei tornar este circuito mais útil e mais subcomponentes são adicionados posteriormente.

Explicarei o esquema detalhado de operação do circuito na etapa posterior (Etapa 5. cenário de operação).

Para fazer este circuito, os seguintes componentes são utilizados.

***

- Painéis solares 5V 60mA (10EA, tamanho 68mm x 35mm)

- Diodo Schottky 20L15T como bloqueio de corrente da bateria para o painel

- Placa Arduino Uno

- Relé TQ2-5V (2 contatos)

- Transistor NPN 2N3904

- diodo de silício 1N4001

- Resistores (1,2K, 330ohmx5, 10Kx2, 100K)

- LEDs (Greenx2, Yellowx2, Redx1)

- LED branco de 1W

- LDR (sensor fotorresistor)

- Carregador de bateria de íon de lítio TP4056

- Regulador de tensão Boost-up de 5V (entrada 3V ~ 4,2V a 5V saída)

- Botão de apertar

- PCBs, suportes de metal

- Fios DuPont (macho, fêmea) e fios de interconexão

- bateria 18650

***


 

Você pode ver cada componente nos esquemas descritos nas etapas posteriores.

 

quinta-feira, 28 de abril de 2022

Porta automática de galinheiro 🐔 com energia solar e backup de bateria


Introdução: Porta automática de galinheiro 🐔 Com energia solar e backup de bateria

Esta é uma melhoria no galinheiro. Desta vez, estamos usando a placa controladora Eggxit personalizada com backup de bateria, energia solar, botões de parada de emergência e uma porta de 18".

A porta automática do galinheiro é essencial. Nossas vidas são muito ocupadas para serem confiáveis ​​para abrir e fechar uma porta todos os dias ao mesmo tempo. Existem muitas portas automáticas disponíveis que funcionam com um relógio ou sensor fotográfico, mas não muitas que funcionam com uma programação do seu telefone e menos ainda que notificam quando a porta é fechada, aberta ou não responde.

Além disso, você pode obter o status da porta e fechá-la manualmente de qualquer lugar do mundo. Bem, desde que você tenha um sinal que é. Se isso lhe interessa, confira :


Suprimentos

Existem algumas peças para esta construção. 

Você pode modificar o código para usar sensores diferentes e até usar motores em vez de um atuador linear.

Aqui estão as peças que usei para esta construção:

  • Controlador de placa Eggxit
  • Painel solar 30W com controlador
  • Controlador de porta de garagem wi-fi
  • Caixa elétrica
  • Botões de parada de emergência
  • Interruptor de backup de bateria
  • Bateria 12V 7AH
  • Fonte de alimentação 12V AC/DC
  • Atuador de 18"
  • 2 fios condutores de calibre 18 para o atuador
  • 16 bitola 2 fio condutor para o painel solar
  • Botão momentâneo de aço inoxidável

Passo 1: Que estilo de porta você quer?

Primeiro, descubra que tipo de porta você deseja instalar.  

Deve ser montado na parte externa ou interna, estilo swing, estilo guilhotina, estilo porta de celeiro?  

Ou você quer algo totalmente novo e criativo?

A maioria das pessoas opta pelo estilo de porta de celeiro montado na parte externa do galinheiro. Esta é uma porta que se move como uma porta de varanda comum, da esquerda para a direita ou da direita para a esquerda.

Para esta construção, optamos pela porta estilo guilhotina que se move para cima e para baixo. Também decidimos que seria melhor montar a porta por dentro porque tínhamos muito espaço e havia uma segunda porta externa caso a automática quebrasse.

O planejamento para o tipo de porta é importante porque determinará onde e como o atuador será montado.

Passo 2: Meça uma vez, corte duas vezes.

Depois de conhecer o estilo da porta, a segunda coisa que fizemos foi medir onde todos os componentes poderiam ir. Se eu não soubesse o tamanho dos componentes, como o tamanho da caixa elétrica que eu deveria comprar, então eu medi o espaço disponível.

Mais importante, obtenha o tamanho da porta, isso lhe dirá o tamanho do atuador que você precisará obter.

O segundo mais importante é garantir que haja espaço suficiente para o atuador. Se você tiver uma porta de 18 ", precisará de cerca de 40" de espaço para um atuador totalmente estendido. verifique o comprimento do atuador totalmente estendido antes de comprar.

Se não servir, talvez tente mudar o estilo da porta?

Etapa 3: Caixa Elétrica

Existem centenas de estilos, formas e tamanhos de caixas de projeto. Certifique-se de obter um que seja resistente às intempéries, IP65 ou mais, e grande o suficiente para acomodar todos os seus componentes com um pouco de espaço para respirar. A caixa que eu escolhi era de 7,5 x 5,5 x 5 de tamanho com decapagem à prova de intempéries e ilhós para os fios que saem/entram na caixa.

Para garantir que a caixa que comprei caberia em todas as peças, peguei todas as dimensões das peças e desenhei a caixa no Fusion 360 com as peças dentro para que eu pudesse ver visualmente onde elas poderiam ir. A alternativa é apenas comprar uma caixa e devolvê-la se não funcionar.

Em seguida, coloque todos os componentes na caixa sem montá-los apenas para garantir que tudo esteja na melhor localização. Imagine todos os cabos que você terá que passar e tente encontrar o caminho mais fácil para todos eles. Isso pode levar algum tempo. Para esta instalação, tive que montar componentes na tampa para encontrar o melhor caminho para tudo.

Depois de saber onde tudo deve ir, marque os locais e faça um furo para a montagem. Quase todos os componentes têm orifícios de montagem, exceto a bateria e o adaptador de alimentação CA. Para estes eu imprimi suportes para mantê-los seguros na caixa.

Este projeto utilizou AC como fonte de energia primária e a bateria como backup com um carregador solar. Alternativamente, você pode usar apenas a bateria, mas eu compraria uma bateria maior que 7AH se você fizer isso, a menos que você tenha dias ensolarados confiáveis.


Etapa 4: programar e conectar o WiFi

Com o controlador de porta Eggxit, você pode personalizá-lo para fazer o que quiser. Ou apenas use o programa padrão. Mas se você quiser adicionar luzes, sensores ou qualquer outra coisa, provavelmente é possível com o controlador de porta Eggxit.

Portanto, este passo seria programar as modificações que você deseja, caso contrário, está pronto para ser usado. Basta conectar seu controlador de garagem ao nosso telefone.

Se você quiser um controlador de porta Eggxit,  entre em contato em jason.altice@codemakesitgo.com.

Etapa 5: ventilação, botão e ilhós

Para furos maiores, tive que usar uma broca de passo. Isso foi usado para o botão momentâneo e eu usei uma serra copo de 2" para a ventilação. O botão permite abrir e fechar a porta manualmente.

A razão pela qual eu "precisava" de uma ventilação é porque se a bateria ficar sobrecarregada, pode vazar uma pequena quantidade de gás hidrogênio. Uma mistura de 4% de gás hidrogênio pode ser explosiva em uma caixa selada. Portanto, é recomendável ventilá-lo, mesmo que a chance de uma bateria selada vazar hidrogênio suficiente seja muito baixa. Eu fui pelo lado seguro, já que esta caixa elétrica estará no interior do galinheiro.

Passo 6: Montando a Caixa

A próxima parte é bastante óbvia, monte a caixa elétrica. Eu usei selante transparente nos furos para garantir que eles fossem à prova d'água. Fora isso, não há muito nessa parte.

Passo 7: a Porta

Para criar o canal da porta, usei um pedaço de madeira de 8' para criar o canal da porta. Então eu coloquei uma peça plana por cima para travar a porta no lugar. Isso funcionou muito bem, mas você tem que usar um pedaço de madeira compensada de 1/4" para a porta, porque é a profundidade do canal. Corte no tamanho e pregue no lugar. Lembre-se de cortar o dobro da altura da porta.

Em seguida, anexei uma impressão personalizada que me permite anexar 6 parafusos na madeira compensada em vez de apenas os dois parafusos grandes. Isso permite que a porta deslize contra qualquer coisa atrás dela.

Quando a porta estiver cortada no tamanho correto, deslize-a no lugar e certifique-se de que ela se move livremente. O atuador é muito forte e causará danos se a porta ficar presa em algo,

Etapa 8: acionar o atuador

Ao montar o atuador, certifique-se de que o atuador esteja totalmente estendido para encontrar onde ele precisa ser montado. O atuador DEVE ser fixado na parte superior da porta se estiver fazendo o estilo guilhotina. É sempre melhor fechar a porta e puxá-la para abri-la porque a porta pode se mover e ficar presa de outra forma. Novamente, o atuador é muito forte e provavelmente quebrará algo se a porta ficar presa. Sim, eu testei isso antes e a montagem do atuador foi arrancada da porta.

Se o atuador foi instalado enquanto estava totalmente estendido, deve ser seguro testar neste ponto.

Etapa 9: Sensor de fechamento da porta

Em seguida, você precisará montar o sensor da porta para fornecer feedback ao controlador da porta da garagem de que a porta foi fechada. Este é um passo muito importante se estiver usando o controlador da porta da garagem, pois, caso contrário, ele pensará que está sempre aberto.

Eu criei montagens legais que alinham o sensor perfeitamente para uma diferença de 1/4" de altura.

Passo 10: Energia Solar!

Como um dos componentes era um controlador de energia solar, precisamos instalar o painel de energia solar. A versão vista aqui é de 30W porque veio com suportes bonitos que aguentavam ventos fortes. Embora, a bateria não precise de um carregador de 30W. O controlador monitorará a tensão da bateria e não a carregará demais, então acho que está tudo bem.

As instruções dizem para sempre ter a bateria conectada primeiro, depois o painel solar.

Etapa 11: Conexão de energia

Como todos os cabos passam por ilhós, alguns podem precisar ser cortados. Isso só foi verdade para o cabo AC porque ele não pode passar pelo ilhó de outra forma. Eu usei este bom conector de cabo AC à prova d'água que me permitiu cortar o cabo AC sem ter que instalar uma caixa de junção. Eu usei isso porque eu tinha uma tomada AC dentro do galinheiro. Se você não fizer isso, possivelmente terá que fazer outra coisa para obter energia CA para o seu galinheiro.

Neste caso eu usei AC com bateria reserva. Se você estiver usando apenas energia solar e bateria, não precisará disso. No entanto, eu recomendaria obter uma bateria maior do que uma 7AH se for apenas bateria. 7AH alimenta a caixa por cerca de 2 dias.

Gentileza de : .instructables