Colapso da estrutura.

 

O sucesso do concreto armado reside no fato de o aço conferir ao material a resistência à tração, que o concreto não tem. Este, por sua vez, com a sua alcalinidade protege o aço da corrosão. Portanto, o concreto armado deve apresentar , pelo menos, duas características fundamentais:

• Resistências mecânicas, em conformidade com o especificado em projeto
• Durabilidade.

Quando um desses requisitos não se cumpre, ou apresenta sinais de incumprimento, há que intervir sob o risco de aumento exponencial dos custos envolvidos ou mesmo de colapso da estrutura.

 

Os trabalhos de reparação, reabilitaçao e reforço de estruturas de concreto armado difererem bastante dos trabalhos correntes de construção civil. Naqueles, são utilizadas téncicas distintas e específicas, adequadas às características únicas de cada trabalho.

O sucesso de cada intervenção será, portanto, função da experiência e competênci a dos proficionais atuantes; da qualidade do diagnóstico em causa; da estratégia de intervenção adotada e da adequação das técnicas e materiais empregados.
 

Radier e Baldrame

O que é broca de fundação?

Fundação tem a função de transmissão dos esforços e cargas da edificação. As estacas brocas são tipos de fundações classificadas como profundas e moldadas in loco. Esse tipo de estaca, de forma geral, tem a função de transmissão dos esforços e cargas da edificação nas camadas mais profundas do solo.

 

Qual a profundidade mínima de uma broca?

4 m

Aliás, é muito difícil escavar manualmente com trado cavadeira, como é o caso da broca, para mais de 4 m; só se o terreno for muito pouco resistente, o que já é um mau sinal, sendo melhor adotar outro tipo de fundação. Particularmente, não é recomendável utilizar broca com mais de 4 m de profundidade.

ou

Baldrame ou sapata corrida

É uma viga que pode ser de pedra alvenaria ou concreto (simples ou armado) construída diretamente no solo, dentro de uma pequena vala. É muito utilizado em casas construídas sobre solo firme encontrado até 60 cm de profundidade.

 

Radier

 Para a execução do radier, é necessária uma limpeza prévia da superfície do terreno assim como o nivelamento e compactação. Logo após, coloca-se um lastro de brita para proteger a armadura do radier.

 

Fundação / Pilares

 Durante o adensamento, é importante evitar a vibração da armadura, de forma que não se formem vazios ao seu redor, o que prejudicaria a aderência da armadura ao concreto. Além disso, a mangueira do vibrador de adensamento deve ficar a pelo menos 10 cm da fôrma, para não forçar as paredes do pilar.

 

 

Como calcular uma escada

A relação entre a altura (espelho) e a profundidade da pisada (piso) do degrau é dada pela fórmula de Blondel:

2e + p = 63cm

(a NBR 9050 recomenda que este valor fique entre 63 e 65cm)

Onde:
e: altura do espelho
p: piso do degrau

Escada

A NBR 9050 (item 6.6.3) determina que o espelho tenha uma altura entre 16 e 18 centímetros. Isto, por si só, já acaba travando também o piso, mas a mesma norma também define limites para ele: deve ficar entre 26 e 32 cm.

Imaginemos um exemplo numérico: suponha que queremos uma escada residencial suave, vamos utilizar um espelho de 17 cm. Pela fórmula, nosso piso terá então 29 cm. Suponhamos que este piso produziu um comprimento total da escada (veremos adiante) muito grande para o projeto como um todo, e precisaremos usar um espelho mais alto. Aumentamos para 18cm, o que resulta num piso de 27cm. E assim por diante.

Mas a vida não é tão fácil para o projetista. Num exemplo mais real o pé-direito e a espessura da laje são dados fixos de projeto. Legislação, sistema construtivo, premissas de projeto e partido arquitetônico costumam definir o pé-direito. Normas técnicas, economicidade e sistema construtivo costumam determinar a espessura da laje. E a escada é quem tem que se adaptar a ambos.

Exemplo: uma residência unifamiliar, onde o pé-direito definido pela alvenaria estrutural é 2,60 metros e a laje terá espessura final (incluindo acabamentos) de 15 centímetros. Portanto, a altura total a ser vencida será 2,75 metros (ou 275 centímetros). Pretendemos utilizar um espelho de 18cm. Mas não poderemos fazer isso, porque 275 não é múltiplo de 18, e todos os espelhos precisam ter a mesma altura. Se dividirmos a altura total pelo espelho desejado, teremos:

n = 275 / 18 = 15,277777…

Não existe uma escada com 15,277777 espelhos. O número de espelhos é redondo, não admite fração (chamamos isso de variável discreta). Teremos que optar entre 15 degraus (e o espelho será maior que 18cm) ou 16 degraus (com espelho menor que 18cm). Considere que o cliente não quer uma escada muito pesada para subir, o que nos faz optar por 16 degraus (repare que “degraus” se refere aos espelhos, e não aos pisos!).
Agora que já decidimos o número de degraus, calculamos a altura do espelho dividindo a altura a ser vencida pela quantidade de degraus:

e = 275 / 16 = 17,1875cm

Como é difícil medir menos que 1 milímetro numa obra, arredondamos este número:

e = 17,2cm

E agora podemos calcular o piso:

(2 x 17,2) + p = 63cm
p = 28,6cm

Exemplo de escada

Agora só falta o comprimento da escada. Segundo a NBR 9050 (item 6.6.5), é necessário patamar intermediário em escadas que vençam um desnível maior ou igual a 3,20m ou em mudanças de direção. Portanto, uma escada reta que vença este desnível (275cm) não precisaria de patamar intermediário. Mas vamos supor que o Código de Obras de seu município o exija, ou você o queira por uma questão de conforto. Calcularemos um patamar também para você entender como funciona.

O patamar deve ter, preferencialmente, comprimento igual à largura da escada. Imagine uma escada sem mudança de direção, para facilitar o entendimento. Considere largura da escada = 90cm. A escada tem naturalmente um piso a menos que o número de espelhos, porque o último piso é o próprio pavimento superior. Nosso caso também subtrai outro piso e coloca um patamar em seu lugar. Portanto, o comprimento desta escada será o número de pisos vezes seu comprimento individual, mais o comprimento do patamar:

n Pisos = 16 – 2 = 14

comprimento = (14 x 28,6) + 90
comprimento = 490,4 centímetros (4,904 metros)

Exemplo de escada com patamar

Para finalizar, lembre-se que quando houver mudanças de direção (escadas em L ou U, por exemplo), a dimensão mínima dos patamares será a largura da escada.

Resina Acrilica para maquetes e miniaturas. . . . .

 Para dar acabamento nos detalhes dos acabamentos das miniaturas e maquetes.

Polycrylic

 

 

Bioconcreto

 

Para o cientista holandês Henk Jonkers, não se trata de um projeto fantástico, mas uma realidade muito concreta - literalmente.

Pesquisadores da Universidade Técnica de Delft, na Holanda, desenvolveram o que chamaram de bioconcreto, um material literalmente vivo e capaz de regenerar construções desgastadas.

"Nosso concreto vai revolucionar a maneira como construímos, pois nos inspiramos na natureza", disse Jonkers, por ocasião de receber o prêmio de melhor europeu inventor em 2015 .

Para preparar o bioconcreto, os cientistas misturam concreto tradicional com colônias da bactéria Bacillus pseudofirmus, que em seu estado natural pode habitar ambientes tão hostis quando crateras de vulcões ativos.

"O surpreendente é que essas bactérias formam esporos e podem sobreviver por mais de 200 anos nos edifícios", diz Jonkers.

Quando aparecem fissuras nos edifícios construídos de bioconcreto, as bactérias que aí habitam ficam expostas aos elementos físicos, principalmente água.

A umidade que penetra nas fissuras "acorda" os microorganismos, que começam a consumir lactato de cálcio e, como produto final da digestão, produzem calcário.

O calcário repara as rachaduras no bioconcreto em apenas três semanas

 

 

Anos 50

 

Casas dos anos 50

 As casas construídas durante este período eram abertas, iluminadas (luz natural) e arejadas, com portas de vidro e janelas do chão ao teto. 

O modernismo se destaca no inicio da década, e aos poucos o minimalismo vai ocupando espaço. Os móveis tendem a ser confortáveis, funcionais e duráveis. O design dinamarquês está no auge; o casal Eames lança seus móveis/acessórios que se tornariam icônicos.

 

Materiais: carpete, cortiça, concreto e vinil. Móveis de fórmica, vidro, acrílico e madeira compensada. Os TOP: cadeiras de cromo e vinil, mesas de fórmica e cromada.

 

 

Materiais hidráulicos: tudo aqui!

 

O que são materiais hidráulicos?

Os materiais hidráulicos são as peças que compõem o sistema de distribuição de água e esgoto do imóvel.

Eles são responsáveis pelo abastecimento da caixa d’água, distribuição da água fria e quente até as torneiras e chuveiros, e escoamento do esgoto e águas pluviais.

Investir em materiais hidráulicos de qualidade é fundamental para assegurar conforto e segurança da sua casa no longo prazo.

Afinal, problemas com vazamentos e entupimentos podem ser uma fonte inesgotável de dores de cabeça e gastos.

Quais os tipos de materiais hidráulicos?

Tubos e conexões

Os tubos são peças cilíndricas de grande comprimento e ocas por dentro. Eles são responsáveis pelo transporte da água e esgoto pelo imóvel.

Já as conexões são responsáveis por conectar os tubos e mudar as direções para permitir o funcionamento da instalação hidráulica do imóvel. Elas têm vários formatos, tamanhos e possuem funcionalidades específicas.

Os tubos e conexões mais utilizados hoje são feitos de plásticos (PVC, CPVC, entre outros). Porém, você ainda encontra tubos feitos de cobre, aço galvanizado, ferro fundido e cerâmica.

Tubos e conexões de PVC

O PVC (policloreto de vinila) é um dos materiais mais utilizados na construção civil.

Ele veio para substituir o tubo de aço galvanizado e se tornou muito popular devido ao baixo custo e facilidade de instalação.

Existem basicamente 3 tipos de tubos e conexões de PVC, todos para transporte de água fria. São eles:

PVC marrom soldável

Os tubos e conexões de PVC marrom soldável são indicados para o sistema de água fria. Eles são utilizados para fazer o abastecimento da caixa d’água e distribuição da água fria até as torneiras e chuveiros.

Eles são muito resistentes e suportam pressão de até 750 kPa. A instalação é facilitada por serem soldáveis com adesivo plástico e os diâmetros variam de 20 até 110mm.

O tubos e conexões de PVC marrom devem seguir a NBR 5648 – Sistemas prediais de água fria.

PVC branco roscável

Os tubos e conexões de PVC branco roscável também são indicados para o sistema de água fria. Eles acabam sendo menos utilizados devido ao maior custo e dificuldade na instalação.

Os tubos e conexões roscáveis são fáceis de desmontar, por isso são ideais para os pontos que precisam de manutenção frequente. Eles são brancos e os diâmetros variam de ½” até 6”.

Os tubos de PVC branco também devem seguir a NBR 5648 – Sistemas prediais de água fria.

PVC branco para esgoto e água pluvial

Os tubos e conexões de PVC branco para esgoto e águas pluviais têm diâmetros maiores e não suportam grande pressão. Eles devem ser utilizados somente para o escoamento do esgoto e água pluviais.

Com diâmetro entre 40 e 200mm, os tubos de PVC branco escoam os dejetos pelo caimento, por isso são maiores e não suportam pressão.

Os tubos e conexões são conectados com anel de borracha e pasta para evitar vazamentos.

Estes tubos e conexões devem ser produzidos conforme as especificações da NBR 5688 – Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação.

Tubos e conexões de CPVC

O CPVC (policloreto de vinilina clorado) é um material derivado do PVC, porém ele suporta temperaturas de até 80ºC.

Apesar da resistência de alguns profissionais, os tubos e conexões de CPVC vieram para substituir os tubos de cobre utilizados em redes de água quente devido a facilidade de instalação.

Eles são produzidos e testados conforme a NBR 15884 – Sistemas de tubulações plásticas para instalações prediais de água quente e fria – policloreto de vinila clorado (CPVC).

Tubos e conexões de cobre e latão

O cobre suporta altas temperaturas e tem uma ótima eficiência térmica e durabilidade, por isso ainda é muito utilizado em instalação de água quente.

Ao contrário do CPVC, o cobre é muito trabalhoso e requer muitos cuidados na instalação e soldagem.

Os tubos e conexão de cobre e latão devem se enquadrar na NBR 13206 – Tubo de cobre leve, médio e pesado, sem costura, para condução de fluidos.

Registros

Os registros são os equipamentos responsáveis por abrir, fechar ou controlar o fluxo de água.

Normalmente só lembramos da existência deles quando ocorre algum vazamento e queremos impedir que a casa alague. Existem basicamente 3 tipos de registros no mercado:

Registros de pressão

Os registros de pressão controlam o fluxo da água conforme pressão da abertura do no ponto de uso.

São os registros geralmente utilizados nas torneiras de chuveiros e pias dos banheiros, cozinhas e tanques.

Registros de gaveta e de esfera

Já os registros de gaveta e de esfera bloqueiam totalmente a passagem de água e são utilizados em casos de manutenção. Eles trabalham totalmente abertos ou totalmente fechados, pois não possuem objetivo de controlar a vazão da água.

Normalmente eles ficam no alto das paredes de banheiros, lavanderia e cozinhas. Para facilitar futuras manutenções aconselha-se instalar 1 registro para cada cômodo que tiver ponto de uso de água.

Caixa d’água

A caixa d’água é um reservatório localizado acima da laje com a principal função de armazenar e abastecer o imóvel com água potável.

Atualmente elas são feitas de polietileno e a capacidade varia de 310 até 5000 litros. Recomenda-se que a caixa d’água possa armazenar água suficiente para suprir a necessidade dos moradores por 24 horas.

As caixas d’água devem ser fabricadas dentro das especificações da NBR 14799 – Reservatório com corpo em polietileno, com tampa em polietileno ou em polipropileno, para água potável, de volume nominal até 2000 L (inclusive).

Aquecedores

Os aquecedores de água mais comuns são os elétricos, a gás ou solares e podem ser divididos em dois grupos, de passagem e por acumulação.

Os aquecedores de passagem são pequenos e aquecem a água ao passar dentro deles. Eles possuem a desvantagem de atender poucos pontos por vez. Um exemplo de aquecedor de passagem elétrico é o próprio chuveiro elétrico.

Já os aquecedores por acumulação são os boilers onde ocorre o aquecimento da água em reservatórios. A sua principal vantagem é de fornecer uma boa quantidade de água quente prontamente disponível.

Os aquecedores solares têm chamado bastante atenção nos últimos anos por economizar energia. O sistema utiliza a luz solar para aquecer a água fria proveniente da caixa d’água e depois direcionado a água quente ao um boiler para manter sua temperatura.

Quanto aos aquecedores a gás, é muito importante se atentar ao tipo de gás que é utilizado no aquecedor, ele pode ser o natural (encanado) ou GLP (de botijão).

Ralos e grelhas

Os ralos e grelhas são as peças por onde a água será escoada. Eles se situam nas bacias das pias, no fundo dos tanques, no piso de áreas laváveis como banheiros lavanderias, dentro dos boxes de chuveiro e banheiros.

Eles também são usados em áreas externas para escoar água das chuvas que se acumula nos pisos externos e caem do telhado.

Caixa de Gordura

A caixa de gordura é um pequeno tanque que retém a gordura contida na pia da cozinha e da máquina de lavar louças. Nele a gordura provinda da cozinha se separa da água, permitindo a retirada e limpeza.

Sua instalação, fora da construção, é muito importante, pois a gordura quando esfria se solidifica podendo bloquear a passagem de água nos encanamentos.

Caixa de inspeção

A caixa de inspeção, assim como a caixa de gordura, deve ser instalada fora da construção.

Ela possui o propósito de possibilitar a inspeção e manutenção dos encanamentos de esgotos provindos de banheiros e áreas de serviço sem quebradeiras.

Sistemas de descargas

O sistema de descarga dos vasos sanitários é responsável escoar os efluentes e dejetos do banheiro até o sistema de esgoto. Existem quatro tipos de descarga:

Caixa de descarga

A caixa de descarga um dos tipos de descarga mais simples e antigo. Ela é utilizada em locais onde a tubulação não passa por dentro da parede.

A caixa se localiza logo acima do vaso com uma pequena corda na lateral para o acionamento do sistema. A maior desvantagem desse sistema é a estética, pois as tubulações ficam aparentes.

Caixa acoplada

A caixa acoplada é muito utilizada hoje em dia. Sua instalação e manutenção é facilitada, pois a água é armazenada em uma caixa de cerâmica acoplada ao vaso e seu acionamento é feito por uma válvula na sua parte superior.

Existem versões que maximizam a economia de água tendo na caixa um acionador duplo, que permite liberar quantidades diferentes de água para cada tipo de descarga.

Descarga com válvula hidra

A descarga com válvula hidra consiste num sistema embutido na parede por onde passa um cano de água fria, conectando a caixa d’água ao vaso sanitário.

Quando acionada a válvula ela libera a passagem da água até o vaso e logo em seguida fecha a passagem.

A maior vantagem desse sistema é a pressão da descarga, porém como desvantagem, sua manutenção é mais dificultada em comparação a caixa acoplada já que o sistema é embutido na parede e o gasto de água é maior.

Descarga a vácuo

Já o sistema de descarga a vácuo proporciona a maior economia de água, porém ainda é o mais caro.

Ele consome aproximadamente 1,2 litros de água por descarga, enquanto os sistemas convencionais chegam a gastar até 12 litros.

Neste sistema o vácuo aspira os líquidos e dejetos. Sua desvantagem é que necessita de uma bacia e encanamentos preparados para suportar essa pressão do vácuo.

Como usa os materiais hidráulicos na obra?

Os materiais hidráulicos são utilizados para construção do sistema hidráulico do imóvel.

Eles fazem o transporte da água da rua para o abastecimento das caixas d’água e pontos de uso como chuveiros e torneiras.

Além disso, eles também fazem recolhimento e direcionamento do esgoto para a rede pública de tratamento e o escoamento das águas das chuvas.

Como comprar materiais hidráulicos?

Os tubos são comprados com comprimentos de 3 ou 6 metros e os demais materiais por peça.

Na hora de comprar os materiais hidráulicos, tenha em mãos a lista feita de acordo com o projeto hidráulico, com especificações de tamanho, material, diâmetro, capacidade e pressão.

Fique atento e procure comprar os tubos e as peças de conexões da mesma marca, já que em alguns casos as medidas entre diferentes marcas são incompatíveis.

Procure comprar os materiais hidráulicos de marcas que possuem Certificados do INMETRO, Selo do Programa Setorial da Qualidade e Selo de Conformidade as normas ABNT.

Os materiais hidráulicos não são os mais caros da obra, mas são responsáveis por mais de 70% dos problemas pós construção ou reforma. Por isso, fique atento a qualidade dos produtos.

Como armazenar os materiais hidráulicos?

Os materiais hidráulicos devem ser armazenados em locais protegidos e cobertos do sol e chuva.

As pilhas de tubos e conexões devem ser divididas por diâmetro, tipo de materiais e tipo de aplicações para aumentar agilidade e segurança na obra.

Para os tubos não se danificarem, guarde os sempre na posição horizontal amarrados e com empilhamento máximo de 1,5 metros.

Quais as marcas e fabricantes de materiais hidráulicos?

Há diversos fabricantes de materiais hidráulicos no mercado. As principais marcas presentes nas obras de construção e reforma são:

Tigre

A Tigre é uma multinacional brasileira, atuando em 40 países e em todo o Brasil.

Ela é especializada na fabricação de tubos, conexões e reservatórios de água para sistemas hidráulicos residenciais, de infraestrutura e irrigação.

Ela também atua fortemente no mercado de peças de acabamento hidráulico, como chuveiros, torneiras e registros, além de materiais elétricos, como eletrodutos, caixas de passagem e quadros de luz.

Amanco

A marca Amanco pertence a Mexichem, grupo de empresas químicas e petroquímicas líderes no mercado latino-americano.

Reconhecida por inovar, a Amanco preza por qualidade, praticidade e simplicidade.

Ela atua no mercado com produtos para os sistemas hidráulicos residenciais, de irrigação e de infraestruturas, como também com produtos destinados ao sistema elétrico como eletrodutos, quadros de distribuição e caixas de passagem.

Plastilit

A Plastilit é uma das maiores indústrias de conexões, tubos e acessórios de PVC para sistemas prediais do Brasil.

Atuando a mais de 30 anos no mercado, ela possui uma linha completa de produtos para sistemas hidráulicos. Ela também fornece alguns produtos destinados ao sistema elétrico como eletrodutos e caixas de luz.

Krona

A Krona atua no mercado desde 1994. Ela tem uma grande preocupação com a qualidade, por isso todos os seus produtos têm selos de conformidade as normas da ABNT e participação no Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQPH).

Ela atua no mercado com uma linha completa de tubos e conexões para sistemas hidráulicos, além de peças de acabamento plásticas como chuveiros e torneiras e alguns materiais para o sistema elétrico, como eletrodutos.